| A maior locadora de vídeos do mundo, a Blockbuster, confirmou que está prestes a ser vendida. A companhia aceitou uma proposta no valor de US$ 290 milhões, apresentada por um grupo de quadro credores, e só aguarda para ver se outras empresas apresentam propostas para fechar o negócio, segundo informações do no jornal americano Los Angeles Times. A locadora de vídeos pediu proteção contra falência em setembro de 2010, quando sua posição no mercado entrou em colapso, devido, principalmente, à concorrência das empresas que oferecem a locação de vídeos pela internet. Após registrar perdas de US$ 11,7 milhões, a Blockbuster decidiu fechar 609 lojas nos Estados Unidos - de um total de 3,4 mil estabelecimentos naquele país -, até o final deste mês (fevereiro). Fundada em 1985, a Blockbuster tem quase 47 milhões de clientes nos Estados Unidos e em 16 outros países, incluindo o Brasil. A Viacom Inc, que é a dona do estúdio de cinema Paramount, comprou a Blockbuster de Wayne Huizenga por US$ 8,4 bilhões em 1994 e abriu seu capital em 2004. FONTE: Olhar Digital |
26 de fev. de 2011
Blockbuster sucumbe à locação de vídeos pela internet e anuncia venda
Locadora aprovou proposta de um grupo de quatro credores e pretende fechar 609 lojas nos Estados Unidos até 28 de fevereiro
Google cria certificação para profissionais habilitados em Google Apps
Segundo diretor da gigante, diploma servirá para que clientes saibam em quais profissionais podem confiar na hora de migrar para a plataforma.
A Google iniciou um programa para garantir que revendedores do Google Apps possuem a experiência e o conhecimento necessários para comercializar a plataforma.
O Google Apps Certification Program dará certificados àqueles que comprovarem suas habilidades em áreas como desenvolvimento de software, suporte técnico e vendas. Já a partir desta quarta-feira (23/02), o primeiro documento já poderá ser obtido: será concedido aos profissionais de TI que souberem configurar e instalar a suíte. Por enquanto, tudo estará em inglês, mas a empresa pretende traduzi-los para outros idiomas.
Segundo Stephen Cho , a iniciativa é fruto da vontade tanto de parceiros quanto de consumidores, afirmou, diretor do Google Apps. “Já faz algum tempo que os clientes vêm pedindo uma maneira de identificar os profissionais corretos para cada tarefa”, disse.
Os parceiros que queiram que seus funcionários façam as provas de habilitação terão que comprar uma webcam da Google, por 45 dólares, e pagar 100 dólares por teste. A prova consiste em questões de múltipla escolha - funcionários da Google usarão a câmera para impedir trapaças – e não duram mais que algumas horas. O resultado é enviado tão logo o exame seja finalizado. Quem passar, ganha o diploma; quem for reprovado, recebe uma resposta detalhando o que precisa ser estudado.
O certificado garante que o funcionário está apto a trabalhar com todas as versões do Google Apps: Business (Negócios), Education (Educação), Government (Governo) e o modelo padrão. Ele, porém, terá de comparecer a um número mínimo de seminários – transmitidos pela Internet – e fazer um novo teste do ano, a fim de renovar seu documento.
FONTE: Idg Now
Bicharada Só mais um blog do Colunas.criativa.globo.comMenina de 13 anos cria rede social para pets
Menina de 13 anos cria rede social para pets
Fernanda, a idealizadora da rede social para pets no Brasil
Se você é usuário do Facebook, Twitter ou Orkut, já deve ter se deparado algumas vezes com perfis de cães e gatos nas redes sociais. Muitos deles têm até mais amigos do que muita gente por aí. E agora os bichinhos ganharam site de relacionamento só para eles. O The Pet’s Universe foi idealizado por Fernanda Mendes, de apenas 13 anos, e desenvolvido por seu pai, Flavio Mendes, 47. Segundo o engenheiro carioca, a ideia surgiu quando a filha e o irmão adotaram uma lagartixa após a morte do gato da família. “Quando as crianças trouxeram a Brad saímos em busca de informação de como criá-la e não foi nada fácil. Um dia a Fernanda disse ‘pai, por que não criamos um petbook. Seria uma comunidade de pessoas que têm animais de estimação e que poderiam compartilhar experiências e dicas’”.
Os membros do Pet’s Universe podem criar e manter blogs e comunidades, consultar o horóscopo dos animais, dividir conselhos e experiências, fazer novas amizades e consultar as dicas do Dr. Koleira. Dentre as comunidades já criadas há a dos que procuram por um novo relacionamento, a dos loucos por bifinhos, e até uma dedicada a adoção animal.
Segundo Flavio, o projeto ainda está em sua primeira fase. “Nossa próxima etapa é oferecer mais serviços, aumentar ainda mais o valor da rede e seu alcance. Nossa ideia é levar o The Pet’s Universe para alguns países da América Latina, com quem já iniciamos conversas”, diz o engenheiro.
Para se tornar membro do “Pet’s Universe” basta o dono entrar no endereço www.petuniverses.com e criar um perfil para seu animal de estimação. Atualmente, a rede já conta com mais de 600 membros.
FONTE: I9 Social Media
Estudo revela que o uso das redes sociais aumenta produtividade no ambiente corporativo
A Universidade de Melbourne realizou uma pesquisa a fim de verificar a produtividade dos funcionários de empresas que utilizam redes sociais para fins pessoais durante a jornada de trabalho.
Diferente do que se pensava, o estudo revelou que os funcionários com este perfil mostram-se 9% mais produtivos em relação aos trabalhadores desligados das redes. A porcentagem de funcionários que utiliza redes como Facebook, Orkut e Twitter ficou em 70% em relação aos que não utilizam (30%).
O estudo englobou além das redes, o acesso a sites de notícias, procura por informações online, games e acesso a vídeos no YouTube. De acordo com Brent Coker, do departamento de marketing da universidade, “as pessoas precisam relaxar um pouco para ter de volta sua concentração”.
Desta forma, fica claro que não há motivo para que as empresas invistam milhões em bloqueadores de acesso a sites e redes incompatíveis ao sistema de trabalho. De qualquer forma, é bom ressaltar que os funcionários do estudo dedicam no máximo um quinto de seu turno de trabalho para o acesso destas redes. As pessoas que tendem a abusar da internet e até os viciados ficam excluídos das pesquisas, e merecem a atenção das empresas para que abusos sejam evitados. Coker afirmou que “aqueles que têm tendências ao vício de internet terão níveis de produtividade menores”.
Fonte: Tudo Sobre Marketing Digital
Diferente do que se pensava, o estudo revelou que os funcionários com este perfil mostram-se 9% mais produtivos em relação aos trabalhadores desligados das redes. A porcentagem de funcionários que utiliza redes como Facebook, Orkut e Twitter ficou em 70% em relação aos que não utilizam (30%).
O estudo englobou além das redes, o acesso a sites de notícias, procura por informações online, games e acesso a vídeos no YouTube. De acordo com Brent Coker, do departamento de marketing da universidade, “as pessoas precisam relaxar um pouco para ter de volta sua concentração”.
Desta forma, fica claro que não há motivo para que as empresas invistam milhões em bloqueadores de acesso a sites e redes incompatíveis ao sistema de trabalho. De qualquer forma, é bom ressaltar que os funcionários do estudo dedicam no máximo um quinto de seu turno de trabalho para o acesso destas redes. As pessoas que tendem a abusar da internet e até os viciados ficam excluídos das pesquisas, e merecem a atenção das empresas para que abusos sejam evitados. Coker afirmou que “aqueles que têm tendências ao vício de internet terão níveis de produtividade menores”.
Fonte: Tudo Sobre Marketing Digital
Sencha Labs lança framework open source para desenvolvimento em WebGL
O Sencha Labs anunciou um novo framework open source para desenvolvimento em WebGL. Chamado de PhiloGL e distribuído sob licença MIT, o framework facilita a adoção do WebGL e integra suas funcionalidades a aplicativos web.
O WebGL é um padrão emergente que permite que desenvolvedores integrem continuamente conteúdo 3D a sites. Ele foi feito para expor as APIs de baixo nível do OpenGL ES 2.0 através das funções do JavaScript que operam no elemento HTML Canvas. O padrão oferece uma enorme gama de flexibilidade e permite que desenvolvedores criem virtualmente qualquer coisa que possa ser expressa com gráficos 3D. A desvantagem é que a falta de abstração aumenta, em muito, a complexidade de construção de aplicativos web com 3D.
Quando o WebGL foi planejado, Mozilla e outros proponentes afirmaram que a complexidade técnica seria aperfeiçoada com frameworks de terceiros, já que desenvolvedores conseguiriam construir e compartilhar suas tarefas para camadas de abstração assim como bibliotecas que contêm APIs de baixo nível.
Uma dessas bibliotecas é a PhiloGL, uma das primeiras bibliotecas independentes para o desenvolvimento em WebGL. Ela oferece funcionalidades de alto nível que são úteis para construir aplicativos em WebGL. O Sencha criou vários demos que ilustram a compatibilidade do framework para criar visualizações 3D interativas.
O framework PhiloGL está disponível para download a partir do site do projeto. A documentação completa da API também está disponível online.
Com informações de Ars Technica
FONTE: IMasters
O WebGL é um padrão emergente que permite que desenvolvedores integrem continuamente conteúdo 3D a sites. Ele foi feito para expor as APIs de baixo nível do OpenGL ES 2.0 através das funções do JavaScript que operam no elemento HTML Canvas. O padrão oferece uma enorme gama de flexibilidade e permite que desenvolvedores criem virtualmente qualquer coisa que possa ser expressa com gráficos 3D. A desvantagem é que a falta de abstração aumenta, em muito, a complexidade de construção de aplicativos web com 3D.
Quando o WebGL foi planejado, Mozilla e outros proponentes afirmaram que a complexidade técnica seria aperfeiçoada com frameworks de terceiros, já que desenvolvedores conseguiriam construir e compartilhar suas tarefas para camadas de abstração assim como bibliotecas que contêm APIs de baixo nível.
Uma dessas bibliotecas é a PhiloGL, uma das primeiras bibliotecas independentes para o desenvolvimento em WebGL. Ela oferece funcionalidades de alto nível que são úteis para construir aplicativos em WebGL. O Sencha criou vários demos que ilustram a compatibilidade do framework para criar visualizações 3D interativas.
O framework PhiloGL está disponível para download a partir do site do projeto. A documentação completa da API também está disponível online.
Com informações de Ars Technica
FONTE: IMasters
Google não considera o Facebook como uma ameaça
Abaixo, separamos algumas citações interessantes de Schmidt:
"A maioria dos usuários do Facebook também usa o Google. Não há conflito também no faturamento do Facebook com publicidade e o nosso faturamento nessa área. Não é o caso com o Bing, que compete diretamente com nós".
"É necessário que o celular não seja apenas uma plataforma de computação, mas uma plataforma de serendipidade. Por que meu telefone atual não 'conversa' com o do meu amigo e me avisa que há um caminho mais rápido para eu tomar, já que estamos indo para o mesmo lugar?", questionou.
FONTE: Googlediscovery
Os 6 erros mais comuns cometidos pelas empresas e como fazer para evitá-los
Para identificar valores e obter melhorias, procure outras oportunidades de BI
| Com o desaquecimento da economia, a reação de várias empresas é retrair e reduzir custos para superar a crise econômica. Embora a redução de custos seja importante, muitas vezes as empresas deixam de considerar outro aspecto fundamental nas decisões estratégicas – as oportunidades de usar informações de negócio para fortalecer suas ofertas de produtos e serviços, e se destacar da concorrência. “A realidade é que você pode gerar valor agregado das informações existentes”, explica Don tapscott, célebre autor e autoridade em impacto e valor estratégico de ti. "Quando você tem visão inteligente de seus dados, pode aproveitá-los para tomar melhores decisões e alcançar sustentabilidade e lucros mais altos. As empresas precisam de tecnologias que desvendem o valor das informações. Dados significativos geram novos insights para transformar e alavancar os negócios, sobretudo em um cenário de incerteza econômica. De acordo com a Gartner, “a crise econômica revelará quais empresas têm as informações e as ferramentas necessárias para dar suporte a decisões empresariais.” Este artigo destaca os erros comuns de empresas em momentos de crise econômica e descreve como elas podem adotar recursos de Bi para evitá-los. preencha o questionário de auto-avaliação no final deste artigo para determinar o nível de oportunidade de Bi em sua empresa. Para baixar o white paper gratuitamente, clique aqui. FONTE: Olhar Digital |
Saber ouvir
Ouvir é um processo muito simples, então por que será que é tão difícil de ser praticado?
Acesse o Link : http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/videos/saber-ouvir-613300.shtml
Acesse o Link : http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/videos/saber-ouvir-613300.shtml
Banda larga chega a 88% dos municípios brasileiros, mas falta concorrência
Só 27,8% das cidades têm pelo menos duas provedoras que ofereçam o serviço; crescimento não é maior devido aos impostos, diz Telebrasil.
Segundo levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), divulgado nesta terça-feira (22/02), empresas privadas oferecem Internet banda larga em 4897 municípios brasileiros, ou seja, 88% das cidades do país. Juntas, elas representam 97% da população brasileira.
Outro dado é que o número de acessos a partir de conexões de alta velocidade aumentou em 53% na comparação entre janeiro de 2011 e o mesmo mês de 2010. Dessa forma, foram contabilizados 12,4 milhões de novos acessos, atingindo um total de 36,1 milhões.
A tecnologia que mais cresceu, no entanto, foi a 3G: 85% mais conexões em relação ao ano passado – o que incluiu tanto o uso de modems, para ter Internet em computadores, quanto de smartphones.
O estudo termina com uma pequena menção aos tributos brasileiros: “a evolução tem sido vertiginosa, mesmo com a pesada carga tributária, que varia de 43% a 63% sobre o preço dos serviços”, diz o texto. “Caso os impostos sejam reduzidos, os gastos dos usuários com esses serviços diminuirão na exata proporção da redução desses índices”, conclui.FONTE: Idgnow
Estagiário Y ( O fabuloso dia a dia de um Profissional em início de carreira )
Leva eu (leva, leva, leva)
Quantas vezes seu líder te convidou para ir a uma reunião ou um almoço de negócios, apenas como acompanhante? Nenhuma? Está na hora de pedir. A cada vez que alguém aqui da revista me chama para ir a algum encontro, meus olhos brilham. Sei que terei algumas horas intensas de aprendizado. É ali, ao lado deles, vendo suas atuações, que aprendo como, por exemplo, me comportar em um almoço de relacionamento – além de inúmeras outras coisas.
Ontem mesmo a Elisa Tozzi, repórter de carreira que admiro muito (pelo trabalho e como amiga), me chamou para acompanhá-la. Foi simplesmente sensacional. Aprendi muito. Lembro-me também quando o José Eduardo Costa (redator-chefe da revista, do blog Conversa de Corredor) me levou para um café com uma chinesa. Nenhuma aula da faculdade ou livro poderiam me ensinar tanto como aquela tarde. Cada segundo ali, ao lado dele, me ensinou muito.
Hoje, por exemplo, fui almoçar com várias pessoas aqui da revista. Como poderia resumir? Incrível é a palavra que, talvez, condense tudo o que senti. Ali, em alguns minutos, ouvi experiências que me ajudam a entender mais sobre a minha carreira, sobre como devo gerenciar os meus sonhos…
Eu poderia listar vários encontros aqui em que acompanhei alguém (detalhe: depois do almoço de ontem, cheguei à conclusão que sai para algum encontro de relacionamento com absolutamente todo mundo da redação). Teve com a Renata Avediani – em que, além de aprender bastante, pude experimentar novas experiências como repórter-, com a Chrystiane Silva – aliás, esse almoço foi sensacional. Enfim, não irei listar todos os encontros para o texto não ficar pernóstico e parecer uma lista de memórias, minhas.
O mais legal de tudo isso é saber que aprendi de uma forma diferente, em um ambiente diferente. Então, caros líderes, faço um apelo: levem seus liderados com vocês. Podemos (e queremos) aprender muito.
FONTE: Você S/A
Quantas vezes seu líder te convidou para ir a uma reunião ou um almoço de negócios, apenas como acompanhante? Nenhuma? Está na hora de pedir. A cada vez que alguém aqui da revista me chama para ir a algum encontro, meus olhos brilham. Sei que terei algumas horas intensas de aprendizado. É ali, ao lado deles, vendo suas atuações, que aprendo como, por exemplo, me comportar em um almoço de relacionamento – além de inúmeras outras coisas.
Ontem mesmo a Elisa Tozzi, repórter de carreira que admiro muito (pelo trabalho e como amiga), me chamou para acompanhá-la. Foi simplesmente sensacional. Aprendi muito. Lembro-me também quando o José Eduardo Costa (redator-chefe da revista, do blog Conversa de Corredor) me levou para um café com uma chinesa. Nenhuma aula da faculdade ou livro poderiam me ensinar tanto como aquela tarde. Cada segundo ali, ao lado dele, me ensinou muito.
Hoje, por exemplo, fui almoçar com várias pessoas aqui da revista. Como poderia resumir? Incrível é a palavra que, talvez, condense tudo o que senti. Ali, em alguns minutos, ouvi experiências que me ajudam a entender mais sobre a minha carreira, sobre como devo gerenciar os meus sonhos…
Eu poderia listar vários encontros aqui em que acompanhei alguém (detalhe: depois do almoço de ontem, cheguei à conclusão que sai para algum encontro de relacionamento com absolutamente todo mundo da redação). Teve com a Renata Avediani – em que, além de aprender bastante, pude experimentar novas experiências como repórter-, com a Chrystiane Silva – aliás, esse almoço foi sensacional. Enfim, não irei listar todos os encontros para o texto não ficar pernóstico e parecer uma lista de memórias, minhas.
O mais legal de tudo isso é saber que aprendi de uma forma diferente, em um ambiente diferente. Então, caros líderes, faço um apelo: levem seus liderados com vocês. Podemos (e queremos) aprender muito.
FONTE: Você S/A
Esse é o primeiro computador que cabe inteiro em 1 milímetro cúbico
Enquanto que o os primeiros microprocessadores tinham transistores na casa dos milhares (como no caso do microprocessador 4004 da Intel com 2,3 mil transistores), os atuais já ultrapassam a casa dos bilhões (como o 1,1 bilhão de transistores no caso do Intel Core i7) devido à miniaturização dos componentes. Essa área deu um novo e largo passo hoje, depois que professores da Universidade de Michigan anunciaram a criação do primeiro computador completo em escala milimétrica do mundo.
Desenvolvido pelos professores Dennis Sylvester e David Blaauw do Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação da universidade, o computador acima é a terceira geração do seu chip Phoenix. E nada mais é do que um medidor de pressão ocular feito para serem usados por pessoas portadoras de glaucoma, sendo implantado diretamente no olho do paciente.
Mesmo sendo apenas um protótipo funcional por enquanto e tendo apenas 1 mm³ de volume, os professores conseguiram colocar uma série de componentes dentro dele. Estão incluídos um microprocessador de baixavoltagem tensão, um sensor de pressão, uma bateria ultra-fina, memória, uma célula para captação de energia solar e um radiotransmissor para enviar dados coletados pelo chip para um dispositivo externo. O chip é ativado a cada 15 minutos, mede a pressão e desliga automaticamente, gastando apenas 5,3 nanowatts. Para carregar a bateria bastam 10 horas de exposição à luz interna ou 1,5 hora de luz solar.
FONTE: Tecnoblog
Microcomputador sobre uma moeda de 1 cent | Crédito: Greg Chen
Desenvolvido pelos professores Dennis Sylvester e David Blaauw do Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação da universidade, o computador acima é a terceira geração do seu chip Phoenix. E nada mais é do que um medidor de pressão ocular feito para serem usados por pessoas portadoras de glaucoma, sendo implantado diretamente no olho do paciente.
Mesmo sendo apenas um protótipo funcional por enquanto e tendo apenas 1 mm³ de volume, os professores conseguiram colocar uma série de componentes dentro dele. Estão incluídos um microprocessador de baixa
FONTE: Tecnoblog
Facilitando o caminho do empreendedor digital
O empreendedor digital precisa de linguagem simples
Várias fontes incentivam o empreendedorismo digital, mas o que a maioria delas esquece é que o empreendedor digital precisa de uma linguagem simples para ter uma exata noção do mercado em que ele está ingressando.
Se o objetivo é o de trazer novos empreendedores para o mundo digital, é necessário fazer com que a informação sobre oportunidades e modelos de negócio seja apresentada de forma compreensível para os "pobres mortais". Uma das virtudes do homem que detém o conhecimento é a de conseguir passar esse conhecimento para qualquer pessoa. Essa é a verdadeira conquista do saber. Transformar o conhecimento em um clube exclusivo em que só os "iniciados" podem entrar, denota insegurança e falta do verdadeiro espírito empreendedor, onde o compartilhamento das informações desempenha um papel fundamental.
A inclusão de novos pontos de vista e diferentes abordagens no mundo do comércio eletrônico é fundamental para o desenvolvimento do setor. Por isso é necessário que empreendedores, ainda fora deste mercado, sejam incorporado a grande massa de iniciativas que já estão presentes na Internet. A diversidade só tem a contribuir em termos de novas idéias e diferentes abordagens para o negócio web.
A Internet tem se transformado em um espaço democrático em que o conhecimento sobre programação não é mais essencial para a criação de uma empresa de sucesso. O necessário é o conhecimento sobre as ferramentas disponíveis para a criação de um negócio digital, como meios de pagamento, marketing, segurança e acompanhamento de resultados.
Facilitando as coisas para o novo empreendedor digital
Que me desculpem os "puristas", mas se traduzir a linguagem por vezes, complicada dos negócios na Internet significa "facilitar demais", nós aceitamos o desafio e estamos dispostos a trazer um número cada vez maior de empreendedores para o mundo virtual. Traduzir a linguagem técnica de forma precisa e acessível para a maioria das pessoas significa abrir novos horizontes para empreendedores que tem ótimas idéias, mas não sabem como podem usar o meio digital para colocá-las em prática. O conhecimento não está nos códigos de programação e sim nas idéias e iniciativas.
O volume de informação é realmente pesado. SSL, FTP, XML, CRM, ERP e outros ingredientes da verdadeira sopa de letrinhas em que vivemos no ambiente de desenvolvimento web, em um primeiro momento pode parecer um impeditivo para novas iniciativas, mas a tarefa maior dos agentes do desenvolvimento realmente comprometidos com o setor de vendas online é justamente o de facilitar o acesso dos novos empreendedores a esse segmento que tantas oportunidades oferece.
Atitude Empreendedora na Internet
A verdadeira atitude empreendedora consiste em desafiar os "feudos" do conhecimento e encarar as novas tecnologias como um objetivo a ser alcançado. A informática nunca esteve tão democrática e os caminhos para o empreendedorismo digital tão claros. Cabe às empresas e formadores de opinião traçar um caminho para os milhares de empreendedores digitais que busca informações sobre os novos modelos de negócios e novas tecnologias na área do comércio eletrônico e marketing digital. Com uma linguagem simples e objetiva, podemos ajudar esse imenso contingente de empresários a encontrar o caminho mais viável para a concretização de seus projetos. Esse tem sido um dos maiores objetivos em nossos cursos e acreditamos que esteja ai grande parte do nosso sucesso.
FONTE: Curso de E-Commerce
As três tecnologias que prometem ser um sucesso em 2011
Análise aponta que tablets, Nintendo 3DS e sensor de movimentos devem ganhar o mercado neste ano. Descubra os motivos
O que será sucesso em 2011? Para responder a esta questão, o Olhar Digital fez uma análise das principais tecnologias disponíveis hoje no mercado e elegeu três delas que prometem decolar neste ano: tablets, sensor de movimentos para jogos e Nintendo 3DS.
Definitivamente, 2011 é o ano dos tablets. Só na Consumer Electronics Show, a maior feira de tecnologia do mundo realizada em janeiro de 2011, nos Estados Unidos, foi possível acompanhar o lançamento de aproximadamente 80 modelos. E, de lá para cá, já tivemos outras novidades na área, como o Optimus Pad, anunciado na última semana pela LG.
Mas é importante repetir: os tablets não substituem os notebooks. Eles são, sim, uma ótima alternativa para quem deseja consumir conteúdo, como jogar, assistir filmes ou usar redes sociais.
Da mesma forma o novo console portátil da Nintendo, o 3DS promete ser um sucesso neste ano. Isso porque, se a versão anterior, o DS, já faz a cabeça de muita gente que gosta de games, a possibilidade de ver imagens 3D no mesmo equipamento deve atrair um número ainda maior de fãs. O produto chega ao mercado em 27 de março, por US$ 250 nos Estados Unidos.
Outra tecnologia que a gente acredita que vai bombar neste ano são os videogames com sensor de movimento. Tudo começou com o grande sucesso do Wii, que com um controle sem fio, reconhece as ações do jogador. Hoje, correndo atrás do prejuízo, os concorrentes também lançaram suas versões e já nem é necessário mais controle algum. No caso do Kinect, por exemplo, uma câmera reproduz os movimentos do usuário na tela.
O sucesso dessa tecnologia é evidente. E não só por ser uma forma completamente diferente de interagir com os jogos, mas também pelo fato de ter trazido para a frente da TV muita gente que nunca sequer jogou videogame.
FONTE: Olhar Digital
A hora do MBA
Quando é a melhor hora de fazer o MBA e como equilibrar trabalho, família e estudos?
Veja o Vídeo no Link abaixo :
Link: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/videos/hora-mba-608768.shtml
Veja o Vídeo no Link abaixo :
Link: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/videos/hora-mba-608768.shtml
Cinco sites para fazer streaming de música
Ouvir música no computador é sem dúvidas um dos passatempos preferidos de quem fica sentado em frente ao PC durante todo o dia.
Porém, muitos não podem (ou não querem) baixar os arquivos de músicas na máquina.
Portanto, selecionamos cinco serviços gratuitos de streaming de música para você deixar tocando enquanto usa o computador. E deixem suas sugestões nos comentários!
Stereomod
Este serviço oferece listas de músicas que tenham relação com seu humor o sentimento no dia. Pode ser uma lista relax, preguiçosa, para o trabalho, e por aí vai.
Last.fm
Com versão em português, o site tem funções pagas e gratuitas. É possível criar uma playlist com suas músicas e cantores favoritos. O site também entende o perfil do usuário e passa a sugerir músicas e estilos similares.
Grooveshark
Um dos serviços mais utilizados na web, permite criar playlists e as salvar para ouvir futuramente. Também oferece sugestões de músicas e artistas.
Musicovery
O serviço seleciona músicas de acordo com o humor que você selecionar. Então o restante da playlist vai sendo atualizada conforme você vota ou pula uma música.
Deezer
Neste service, além do streaming de músicas e de poder criar sua própria playlist, o site também permite que você compartilhe e publique (embed) suas informações com amigos em redes sociais.
FONTE: Info
Porém, muitos não podem (ou não querem) baixar os arquivos de músicas na máquina.
Portanto, selecionamos cinco serviços gratuitos de streaming de música para você deixar tocando enquanto usa o computador. E deixem suas sugestões nos comentários!
Este serviço oferece listas de músicas que tenham relação com seu humor o sentimento no dia. Pode ser uma lista relax, preguiçosa, para o trabalho, e por aí vai.
Com versão em português, o site tem funções pagas e gratuitas. É possível criar uma playlist com suas músicas e cantores favoritos. O site também entende o perfil do usuário e passa a sugerir músicas e estilos similares.
Um dos serviços mais utilizados na web, permite criar playlists e as salvar para ouvir futuramente. Também oferece sugestões de músicas e artistas.
O serviço seleciona músicas de acordo com o humor que você selecionar. Então o restante da playlist vai sendo atualizada conforme você vota ou pula uma música.
Neste service, além do streaming de músicas e de poder criar sua própria playlist, o site também permite que você compartilhe e publique (embed) suas informações com amigos em redes sociais.
FONTE: Info
Líderes: queremos admirar vocês
Muito se fala sobre liderança. Muito se especula sobre liderança. No fundo queremos alguém para admirar e se espelhar. Ao menos eu sou assim. Não consigo ser liderado por alguém que eu não admire. Preciso, ao me sentar para uma conversa por exemplo, sentir que aquela pessoa tem algo para compartilhar comigo. Quero ouvir as experiências daquela pessoa.
Antes de continuar, uma foto:
Chico Buarque já contou em várias entrevistas a admiração que sentia por Tom Jobim. Essa foto deixa isso claro. Ele olha como quem vê alguém a quem os passos devem ser seguidos. Alguém para aprender, para compartilhar.
Para mim fica cada vez mais claro que só consigo ser liderado quando admiro o líder. Sem admiração, apenas cumpro a função. Faço por fazer. Não há vontade. Não há tesão (desculpem pela palavra, mas ela diz tudo). Se há admiração é outro papo. Faço com vontade. Sento para conversar e passaria horas ali. Não sinto o clima de competição. Em resumo: faço com prazer.
É claro que existe um grande problema. Quando o líder que admiramos desliza (faz algo em desacordo com os nossos valores), ele perde (um pouco) o poder de liderar. Assim como queremos trabalhar em empresas éticas, queremos líderes éticos e que atuem de acordo com valores sólidos. Muito da liderança vem do liderado quer ser o líder. Projetamos nele o nosso futuro. “Quero ser como ele quando crescer“. E isso só acontece com pessoas que admiramos.
Já que dei o exemplo do Chico Buarque, divido com vocês essa foto que exemplifica muito, para mim, o que é liderança (a foto é simplesmente sensacional). A garota, com um olhar de admiração. O Chico Buarque com cara de fascínio.
Em tempo: ambas fotos foram retiras do Tumblr Samba e Amor, dedicado ao Chico Buarque (http://chicobuarque.tumblr.com). A primeira foto, infelizmente, não sei de quem é. A segunda é do JF Diorio, da Agência Estado.
Fonte: Você S/A
Antes de continuar, uma foto:
Chico Buarque já contou em várias entrevistas a admiração que sentia por Tom Jobim. Essa foto deixa isso claro. Ele olha como quem vê alguém a quem os passos devem ser seguidos. Alguém para aprender, para compartilhar.
Para mim fica cada vez mais claro que só consigo ser liderado quando admiro o líder. Sem admiração, apenas cumpro a função. Faço por fazer. Não há vontade. Não há tesão (desculpem pela palavra, mas ela diz tudo). Se há admiração é outro papo. Faço com vontade. Sento para conversar e passaria horas ali. Não sinto o clima de competição. Em resumo: faço com prazer.
É claro que existe um grande problema. Quando o líder que admiramos desliza (faz algo em desacordo com os nossos valores), ele perde (um pouco) o poder de liderar. Assim como queremos trabalhar em empresas éticas, queremos líderes éticos e que atuem de acordo com valores sólidos. Muito da liderança vem do liderado quer ser o líder. Projetamos nele o nosso futuro. “Quero ser como ele quando crescer“. E isso só acontece com pessoas que admiramos.
Já que dei o exemplo do Chico Buarque, divido com vocês essa foto que exemplifica muito, para mim, o que é liderança (a foto é simplesmente sensacional). A garota, com um olhar de admiração. O Chico Buarque com cara de fascínio.
Em tempo: ambas fotos foram retiras do Tumblr Samba e Amor, dedicado ao Chico Buarque (http://chicobuarque.tumblr.com). A primeira foto, infelizmente, não sei de quem é. A segunda é do JF Diorio, da Agência Estado.
Fonte: Você S/A
É preciso acelerar as contratações
O crescimento da classe média brasileira tem posto enorme pressão sobre as empresas. Com mais dinheiro no bolso e mais gente chegando a esse extrato econômico, a demanda por bens e serviços aumentou de forma brutal. Um reflexo disso é a inflação dos alimentos. Mas o efeito também se estende a outros bens. Por exemplo, sobre os imóveis. Claro, há mais crédito na praça, mas nada dá maior tranqüilidade emocional para contrair um empréstimo do que saber que continuará empregado, pois as perspectivas para o país são de crescimento.
A demanda por bens e serviços coloca uma pressão sobre as empresas na medida em que elas têm de oferecer seus produtos numa escala maior. E isso explica os investimentos em infra-estrutura interna, mas também o aumento no número de vagas abertas pelas companhias no Brasil. Ontem eu conversava com um engenheiro baiano que trabalha na construtora Odebrecht. Em Salvador, a entrega de novos prédios residências está atrasada. Não estou dizendo, de um ou dois. Mas de mais de 30% dos lançamentos previstos para o ano devem atrasar, segundo o engenheiro. E isso por que falta gente capacitada para tocar as obras. Tanto que as construtoras locais baixaram a régua na hora de recrutar. Elas efetivam o profissional ainda que ele não esteja 100% dentro das exigências e treinam a pessoa dentro de casa. “Estamos investindo em programas de qualificação e capacitação”, diz a gerente de Pessoas e Organização da Odebrecht, Silvana Sacramento.
A demanda crescente por produtos e serviços atua como um catalisador na oferta de vagas pelas empresas. Em outras palavras, as empresas vão ter de superar a falta de mão de obra qualificada rapidamente. É isso ou deixar de vender.
O jornal inglês Financial Times publicou ontem uma reportagem que mostra como a classe média tem pressionado os serviços no Brasil (em inglês): http://www.ft.com/cms/s/0/f017cca0-3a00-11e0-a441-00144feabdc0.html#axzz1EEAgHfRI
Fonte: Você S/A
A demanda por bens e serviços coloca uma pressão sobre as empresas na medida em que elas têm de oferecer seus produtos numa escala maior. E isso explica os investimentos em infra-estrutura interna, mas também o aumento no número de vagas abertas pelas companhias no Brasil. Ontem eu conversava com um engenheiro baiano que trabalha na construtora Odebrecht. Em Salvador, a entrega de novos prédios residências está atrasada. Não estou dizendo, de um ou dois. Mas de mais de 30% dos lançamentos previstos para o ano devem atrasar, segundo o engenheiro. E isso por que falta gente capacitada para tocar as obras. Tanto que as construtoras locais baixaram a régua na hora de recrutar. Elas efetivam o profissional ainda que ele não esteja 100% dentro das exigências e treinam a pessoa dentro de casa. “Estamos investindo em programas de qualificação e capacitação”, diz a gerente de Pessoas e Organização da Odebrecht, Silvana Sacramento.
A demanda crescente por produtos e serviços atua como um catalisador na oferta de vagas pelas empresas. Em outras palavras, as empresas vão ter de superar a falta de mão de obra qualificada rapidamente. É isso ou deixar de vender.
O jornal inglês Financial Times publicou ontem uma reportagem que mostra como a classe média tem pressionado os serviços no Brasil (em inglês): http://www.ft.com/cms/s/0/f017cca0-3a00-11e0-a441-00144feabdc0.html#axzz1EEAgHfRI
Fonte: Você S/A
Estudo revela que e-mail marketing é utilizado por 87% dos marketeiros digitais.
De acordo com um estudo elaborado pela Direct Marketing Association, o e-mail marketing é a ferramenta de marketing direto mais utilizada entre os profissionais de marketing digital norte-americanos.
O levantamento apontou que 87% deles disseram que frequentemente ou sempre fazem uso dessa ferramenta para se comunicar com os clientes. Em seguida, vieram seguido por otimização para os motores de busca (SEO), 73%, links patrocinados, 59%, e publicidade online, 54%.
Apesar disso, os profissionais continuam hesitantes em investir em mídias sociais, e outros canais digitais emergentes, revelou a pesquisa. Apenas 37% deles afirmaram que utilizam blogs ou o Twitter para apoiar suas estratégias online. Os números são ligeiramente melhores quando se trata do Facebook, cujo índice salta para 51%.
O relatório da Direct Marketing Association ainda mostra que há uma acentuada queda no número de comerciantes utilizando canais como dispositivos móveis e jogos para se comunicar com seus consumidores. Apenas 9% deles afirmaram utilizar estratégias direcionadas para os dispositivos móveis, e 2% anunciam em jogos online.
Com informações de E-commerce Brasil
FONTE: IMasters
O levantamento apontou que 87% deles disseram que frequentemente ou sempre fazem uso dessa ferramenta para se comunicar com os clientes. Em seguida, vieram seguido por otimização para os motores de busca (SEO), 73%, links patrocinados, 59%, e publicidade online, 54%.
Apesar disso, os profissionais continuam hesitantes em investir em mídias sociais, e outros canais digitais emergentes, revelou a pesquisa. Apenas 37% deles afirmaram que utilizam blogs ou o Twitter para apoiar suas estratégias online. Os números são ligeiramente melhores quando se trata do Facebook, cujo índice salta para 51%.
O relatório da Direct Marketing Association ainda mostra que há uma acentuada queda no número de comerciantes utilizando canais como dispositivos móveis e jogos para se comunicar com seus consumidores. Apenas 9% deles afirmaram utilizar estratégias direcionadas para os dispositivos móveis, e 2% anunciam em jogos online.
Com informações de E-commerce Brasil
FONTE: IMasters
Curso online de mecânica para mulheres.
O Grupo Bolsa de Mulher e a Petrobrás Distribuidora realizam o curso online de mecânica para mulheres. A Universidade Feminina, empresa de e-learning do Grupo Bolsa de Mulher, já conta com quase 10 mil inscrições.
O curso de Mecânica para Mulheres tem como objetivo apresentar às alunas os principais componentes do veículo, seu funcionamento e os procedimentos técnicos recomendados para uma manutenção preventiva eficiente. E traz uma série de dicas para que a motorista utilize o carro da melhor forma e com a máxima segurança. O grande diferencial deste curso é abordar o assunto de forma simplificada e prática, fácil e acessível mesmo para quem não tem conhecimento sobre a área.
O curso foi dividido em 4 módulos:
Módulo 1 – Conheça o seu carro (parte 1)
Módulo 2 – Conheça o seu carro (parte 2)
Módulo 3 – Importância da manutenção
Módulo 4 – Dicas gerais de uso para mais segurança, economia e eficiência
Veja aqui o site do curso.
FONTE: Digital Talks
O curso de Mecânica para Mulheres tem como objetivo apresentar às alunas os principais componentes do veículo, seu funcionamento e os procedimentos técnicos recomendados para uma manutenção preventiva eficiente. E traz uma série de dicas para que a motorista utilize o carro da melhor forma e com a máxima segurança. O grande diferencial deste curso é abordar o assunto de forma simplificada e prática, fácil e acessível mesmo para quem não tem conhecimento sobre a área.
O curso foi dividido em 4 módulos:
Módulo 1 – Conheça o seu carro (parte 1)
Módulo 2 – Conheça o seu carro (parte 2)
Módulo 3 – Importância da manutenção
Módulo 4 – Dicas gerais de uso para mais segurança, economia e eficiência
Veja aqui o site do curso.
FONTE: Digital Talks
Se você não fez o básico, não vai conseguir inovar
Muito se tem ouvido falar em inovação. As pessoas querem inovar, porque a comunicação padrão não traz mais resultados como antes, porque as marcas que não inovarem estão fadadas a morrer, porque etc., etc., enfim, teorias e mais teorias são escritas e faladas o tempo todo e o tema inovação está na boca dos gestores das marcas. Claro que é preciso inovar. Sempre! Mas vamos pensar do outro lado.
Realidade aumentada, vídeos 3D, aplicativos para Facebook, revistas digitais. Esses termos enchem os olhos de qualquer pessoa. Por mais que para alguns essas sejam ações passageiras, do que sinceramente eu discordo, hoje elas chamam bastante a atenção. E conquistar a atenção do consumidor está cada vez mais difícil, do e-consumidor, então, pior ainda.
Então a inovação surge mais uma vez como uma forma de arrancar pelo menos um olhar do consumidor. Mas muitas vezes esquecemos que antes de inovar é preciso fazer o mais simples, o mais básico. É preciso fazer o "feijão com arroz" antes de aprender a cozinhar grandes pratos.
Vamos a um rápido exemplo que sempre falo em minhas palestras e aulas. Quando os americanos foram para a Lua, eles precisavam de uma caneta para escrever suas observações. Como a gravidade é zero no espaço, as canetas tradicionais não funcionam, pois a tinta não desce até a ponta. A NASA gastou milhões de dólares para desenvolver uma caneta espacial que pudesse escrever no espaço. A Rússia levou um lápis.
Recentemente estive com um amigo e ele estava me contanto sobre uma empresa que ele está atendendo em sua agência. Como milhares de marcas, ela não está nas redes sociais mas, para 2011, queria entrar e de forma bem atuante. Pois bem, esse meu amigo me disse que essa marca recebe uma quantidade considerável de e-mails e ligações no SAC sobre produtos, onde achar lojas, revendas, assistência técnica, elogios e críticas. Só que a estrutura da empresa não permite que ela atenda a essas demandas. Então, se ela não consegue atender a essas demandas já existentes, como vai interagir com os clientes pelas redes sociais?
Quando um usuário segue a marca A, B ou C, ele entende que essa marca vai conversar com ele, ou seja, vai responder às perguntas que ele fizer. Então, é preciso que as marcas primeiro façam a lição de casa, e bem feita, e só depois sigam para as novas mídias, pois quanto mais ela aparecer, mais os consumidores vão querer interagir. Esse é o movimento em que vivemos.
Outro caso: a empresa X decidiu refazer o seu site. Queria colocar descrição dos produtos, queria vender online, queria crescer na web. Muito bom, mas como? A empresa não tinha cultura nenhuma de web, e a diretoria não acreditava no meio. A empresa X é familiar, fatura alto no seu segmento vendendo em lojas multimarcas e não quer mudar o seu modelo de negócios. Adianta o assistente de marketing querer fazer um plano de marketing digital se quem decide não acredita no meio? Faça a lição de casa. Faça com que os decisores entendam que internet é um caminho excelente, que as pessoas buscam a web para consumir e que é um excelente canal de vendas e lucros. Depois, chame uma agência para traçar o planejamento estratégico digital para a sua marca e faça com que esse plano traga os resultados estimados para a diretoria.
Muitas empresas estão entrando nas redes sociais porque é novidade, e novidade anda lado a lado com inovação. Mas nem sempre essa parceria dá certo ou precisa realmente caminhar lado a lado, mas na cabeça de muita gente uma não vive sem a outra. Se você quer entrar nas redes, entre de forma estruturada. Faça a lição de casa. Entenda o perfil da sua equipe, entenda quem tem capacidade de pensar o digital e como vai se entrar. Entrar por entrar, qualquer pessoa faz, mas se o Zezinho se queimar no Twitter é uma coisa, se a Coca-Cola se queima a repercussão é infinitamente maior.
Inovar é preciso. Mas se estruturar para isso é mais ainda.
FONTE : IMasters
Realidade aumentada, vídeos 3D, aplicativos para Facebook, revistas digitais. Esses termos enchem os olhos de qualquer pessoa. Por mais que para alguns essas sejam ações passageiras, do que sinceramente eu discordo, hoje elas chamam bastante a atenção. E conquistar a atenção do consumidor está cada vez mais difícil, do e-consumidor, então, pior ainda.
Então a inovação surge mais uma vez como uma forma de arrancar pelo menos um olhar do consumidor. Mas muitas vezes esquecemos que antes de inovar é preciso fazer o mais simples, o mais básico. É preciso fazer o "feijão com arroz" antes de aprender a cozinhar grandes pratos.
Vamos a um rápido exemplo que sempre falo em minhas palestras e aulas. Quando os americanos foram para a Lua, eles precisavam de uma caneta para escrever suas observações. Como a gravidade é zero no espaço, as canetas tradicionais não funcionam, pois a tinta não desce até a ponta. A NASA gastou milhões de dólares para desenvolver uma caneta espacial que pudesse escrever no espaço. A Rússia levou um lápis.
Recentemente estive com um amigo e ele estava me contanto sobre uma empresa que ele está atendendo em sua agência. Como milhares de marcas, ela não está nas redes sociais mas, para 2011, queria entrar e de forma bem atuante. Pois bem, esse meu amigo me disse que essa marca recebe uma quantidade considerável de e-mails e ligações no SAC sobre produtos, onde achar lojas, revendas, assistência técnica, elogios e críticas. Só que a estrutura da empresa não permite que ela atenda a essas demandas. Então, se ela não consegue atender a essas demandas já existentes, como vai interagir com os clientes pelas redes sociais?
Quando um usuário segue a marca A, B ou C, ele entende que essa marca vai conversar com ele, ou seja, vai responder às perguntas que ele fizer. Então, é preciso que as marcas primeiro façam a lição de casa, e bem feita, e só depois sigam para as novas mídias, pois quanto mais ela aparecer, mais os consumidores vão querer interagir. Esse é o movimento em que vivemos.
Outro caso: a empresa X decidiu refazer o seu site. Queria colocar descrição dos produtos, queria vender online, queria crescer na web. Muito bom, mas como? A empresa não tinha cultura nenhuma de web, e a diretoria não acreditava no meio. A empresa X é familiar, fatura alto no seu segmento vendendo em lojas multimarcas e não quer mudar o seu modelo de negócios. Adianta o assistente de marketing querer fazer um plano de marketing digital se quem decide não acredita no meio? Faça a lição de casa. Faça com que os decisores entendam que internet é um caminho excelente, que as pessoas buscam a web para consumir e que é um excelente canal de vendas e lucros. Depois, chame uma agência para traçar o planejamento estratégico digital para a sua marca e faça com que esse plano traga os resultados estimados para a diretoria.
Muitas empresas estão entrando nas redes sociais porque é novidade, e novidade anda lado a lado com inovação. Mas nem sempre essa parceria dá certo ou precisa realmente caminhar lado a lado, mas na cabeça de muita gente uma não vive sem a outra. Se você quer entrar nas redes, entre de forma estruturada. Faça a lição de casa. Entenda o perfil da sua equipe, entenda quem tem capacidade de pensar o digital e como vai se entrar. Entrar por entrar, qualquer pessoa faz, mas se o Zezinho se queimar no Twitter é uma coisa, se a Coca-Cola se queima a repercussão é infinitamente maior.
Inovar é preciso. Mas se estruturar para isso é mais ainda.
FONTE : IMasters
Como pequenas e médias empresas podem usar dados para tomar decisões acertadas
| Quando Albert Einstein disse que “informação não é conhecimento”, ele poderia estar se referindo diretamente ao desafio que pequenas e médias empresas (PMEs) enfrentam para transformar dados em idéias que possam levar a melhorias em estratégia e operações. As PMEs nunca estiveram em uma melhor posição para obter e analisar dados. A necessidade real, contudo, é aumentar a visibilidade sobre como suas empresas funcionam, permitindo a funcionários e executivos reagir de pronto a mudanças do mercado e alterar estratégias conforme surgem novas oportunidades. É verdade que qualquer discussão sobre análise de negócios pode parecer irrelevante para as PMEs, muitas das quais operam sem grandes bancos de dados nem recursos avançados de tecnologia da informação (TI). O gerenciamento e a análise de dados com certeza pode intimidar até mesmo as firmas que implantam práticas de gerenciamento e tecnologias mais sofisticadas. Mas na realidade, as pequenas e médias empresas têm a mesma capacidade de tirar proveito da análise de negócios que as grandes empresas. Mas é provável que para isso tenham que reavaliar sua abordagem (ou conceber uma nova) para gerar conhecimento que possa orientar o desempenho dos negócios. As PMEs de fato precisam de visibilidade e idéias para obter lucratividade e crescimento sustentáveis. Estrategicamente, devem ser capazes de dissecar os negócios e identificar quais áreas (por exemplo, segmentos de clientes, atividades da rede de abastecimento, fluxos de receita, parcerias) devem ser enfatizadas em dado momento da sua evolução. Em termos operacionais, ao analisar fontes de receita, clientes, produtos ou serviços, canais de entrega e elos da cadeia de suprimentos separadamente, elas devem averiguar as atividades mais lucrativas e as que têm maior potencial. Com a reunião dessas informações, é possível ainda detectar em operações diárias sinais de alerta que tenham implicações estratégicas em longo prazo, como concentrações de valores a receber em curto prazo, o que sugere a diversificação de negócios mais à frente. Para baixar o white paper gratuitamente, clique aqui. Fonte: Olhar Digital |
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