28 de fev. de 2011

Design: O que é lorem ipsum?

4119110890 8bdcd798e2 [Artigo] Design: O que é lorem ipsum?
Lorem Ipsum (CC) por pkwahme

No design gráfico e editoração, Lorem ipsum é um texto utilizado para se preencher o espaço de texto em publicações (jornais, revistas, e websites), com a finalidade de verificar o layout, tipografia e formatação antes de utilizar um conteúdo real. Muitas vezes, este texto também é utilizado em catálogos de tipografia para demonstrar textos e títulos escritos com as fontes.

De acordo com as mais remotas lendas e tradições, sem confirmações, este seria um trecho de uma obra de Cícero que, ao longo dos séculos, foi sofrendo modificações graduais até perder completamente todo resquício de sentido que poderia fazer na obra do grande romano. Alguns curiosos afirmam que o texto original do filósofo, orador, escritor, advogado e político romano diz dolorem ipsum, o que significaria a dor em si mesma, a própria dor. Porém, corruptelas seculares fizeram com que a expressão original se transformasse simplesmente em lorem ipsum.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Etiam eget ligula eu lectus lobortis condimentum. Aliquam nonummy auctor massa. Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas. Nulla at risus. Quisque purus magna, auctor et, sagittis ac, posuere eu, lectus. Nam mattis, felis ut adipiscing.”
Em documentos utilizados para testes e aprovações, este tipo de texto é utilizado para evitar que as pessoas foquem a atenção no texto e se concentrem nos aspectos visuais. O lorem ipsum simula com razoável fidelidade um texto real, por possuir palavras de diversos tamanhos e sinais de pontuação, permitindo simular também a forma como o texto se comporta em colunas, caixas e campos de formatação.

FONTE: Zero Track

Pequenas distrações podem aumentar foco no trabalho

Pesquisa desmente ideia de que o rendimento cai quando há distração

Editora Globo



Antes de bloquear Youtube no computador de seu funcionário ou de esconder a tela do computador quando está vendo algo divertido – e que não tem nada a ver com seu trabalho –, leia esta notícia, e repasse para o maior número possível de pessoas. Um novo estudo publicado na revista Cognition mostra que pequenas distrações ajudam a manter a pessoa concentrada na mesma tarefa por um período mais longo do que se ela estivesse fazendo a tarefa principal sem parar. 

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Illinois acredita que o pensamento funciona como a sensação. Por exemplo, depois de um tempo usando uma roupa, seu corpo "esquece" que você a sente. Assim como quando um objeto está por um longo período em nosso campo de visão periférico, após um tempo, ele "some" de nossa visão. Quem já perdeu foco depois de muito tempo concentrado na mesma atividade, sem distrações, passa pela mesma coisa, supõem os cientistas.


Para eles, nosso cérebro consegue ficar focado por determinado tempo em uma atividade e depois perde a atenção nela. Assim, uma distração curta ajudaria a voltar à atividade principal com foco renovado. A atenção não é o problema, porque nosso cérebro está sempre atento a alguma coisa. O problema é que, com o tempo, ele se habitua a uma atividade e seus estímulos não são mais registrados de maneira significativa. É a sensação de ler a mesma página de um livro várias vezes e não entender nada. 

A equipe testou 84 voluntários divididos em grupos que se concentravam somente em uma tarefa e outro que passava um período concentrado em uma atividade principal, mas teve momentos de distração. Esses últimos prenderam sua atenção por mais tempo na tarefa principal e ainda se saíram melhor nela. 

O resultado parece confirmar a hipótese dos cientistas de que o cérebro é feito para detectar e responder a mudanças. Na prática, eles sugerem que ao realizar uma tarefa que exige muito tempo em concentração, a pessoa faça pequenas pausas para retomar a atenção novamente depois.

FONTE: Revista Galileu

As 6 piores desculpas para chegar atrasado

As 6 piores desculpas para chegar atrasado
Não remedie seus problemas de pontualidade no trabalho com justificativas falsas

SÃO PAULO – Você terá que levantar cedo, enfrentar trânsito e diversos problemas até começar seu trabalho. Se você não consegue chegar no horário marcado do expediente, inventa alguma desculpa com seu chefe?

EXAME.com pensou nessa situação e entrou em contato com consultores de etiqueta para comentar sobre os argumentos sem fundamento que empregados utilizam quando perdem a hora. Confira os seis mais comuns.

1. “Eu me atrasei por causa do ônibus”
Essa é a desculpa típica de moradores de grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, devido aos problemas com transportes públicos e com o engarrafamentos de automóveis.
Segundo a consultora Sofia Rossi, o argumento não é válido se o profissional pode se planejar antes de vir ao trabalho. Para Susi Obal, há  perdão para quem é pontual e atrasou uma ou duas vezes por imprevistos de transporte.

2. “Não consegui dormir direito”
Susi alega que o stress da cidade e os remédios para dormir podem realmente desregular o cotidiano do empregado. No entanto, se a pessoa não possui organização, a falta de horas de sono pode ser um argumento vazio  para seu próprio desleixo. Sofia defende que a pessoa vá imediatamente ao médico, para evitar problemas de atraso.

3. “Eu sabia que ia me atrasar e comprei café para vocês!”
“Quem recebe o café, até aceita com sorriso, mas entende que café não remedia atraso”, afirma a consultora Sofia. Tentar solucionar problemas de horário dessa forma pode ser interpretado como um comportamento de empregado puxa-saco. E pior: um pouco malandro.

4. “Não estou atrasado, só demorei uns minutinhos”
Para reuniões de trabalho e eventos nesse nível, há sim uma tolerância de 15 minutos depois do horário marcado. No entanto, as consultoras de etiqueta foram unânimes em dizer que qualquer atraso deve ser comunicado ao superior antes do evento.

5. “Meu cachorro morreu”
Inventar desgraças familiares ou com um bicho de estimação é outro recurso comum das pessoas atrasadas. “Gente que mata o cachorro ou sogra para o chefe tem que repensar a carreira profissional dela”, afirma Sofia.

6. “Eu tenho filhos”
Para as especialistas, a vinda de uma criança para a família deve ser recebida tanto pelo homem quanto pela mulher, o que tira a validade do argumento de muitas mães quando estão atrasadas para o trabalho. “Fui comissária de bordo da Varig e nós tínhamos apenas uma regra: Ou você chega no horário, ou não chegue. Atrasou, o avião decolou”, afirma Sofia.

FONTE: Info


Petróleo preocupa indústria de TI e Telecom

Instabilidade no Oriente Médio e norte da África elevaram preços do insumo, fundamental na indústria de TIC.
A alta do preço do barril de petróleo, que atingiu US$ 114 na semana passada, preocupa os produtores de componentes eletrônicos em PCs e celulares. Especialistas internacionais acreditam que os países asiáticos ajustarão seus preços em pouco tempo.

O preço do petróleo afeta os custos de plásticos e produtos químicos para fabricação de placas de circuitos. Analistas de mercado estimam o aumento em 20% se os preços continuarem acima de US$ 100.

No momento, a instabilidade social que afeta a Líbia resultou em disparada dos preços do barril. O país do norte da África não chega a ser um dos maiores produtos do mundo (em termos mundiais, suas reservas não passam de 2% do total), mas teme-se que a instabilidade atinja a Arábia Saudita e outros grandes produtores.

“As refinarias vão repassar os custos para a indústria eletroeletrônica, que não terá alternativa e vai aumentar seus preços”, diz Tim Condon, economista-chefe do ING. Espera-se que os reajustes aconteçam no segundo trimestre.

FONTE: Meta Analise

Google apaga 150 mil contas do Gmail


Google apaga 150 mil contas do Gmail

De acordo com o Google, 0,08% das contas foram afetadas

SÃO PAULO - Cerca de 150 mil contas do Gmail, o serviço de e-mail do Google, amanheceram desativadas na manhã de hoje (28).

De acordo com o Google, menos de 0,08% dos usuários foram atingidos pela pane. Com isso, eles tiveram suas mensagens, anexos e outros dados indisponíveis. Ao tentarem acessar as contas, os usuários se depararam com uma conta nova, inclusive, com uma mensagem de boas vindas.

Em comunicado publicado em seu App Status Dashboard, o Google informou que já restaurou parte das contas, e que espera resolver todo o problema em breve. Ainda de acordo com a nota, o restante dos usuários afetados pelo problema não conseguirão acessar as suas contas durante a manutenção.

FONTE: Info

Mozilla libera Beta 12 do Firefox, e RC será lançado em algum momento de março

Na última sexta-feira, a Mozilla liberou o Beta 12 do Firefox e confirmou que esse será o último beta antes do Release Candidate, previsto para algum momento de março. Inicialmente, a Fundação tinha planejado lançar o Beta 12 no começo da semana passada e o RC no dia 25 de fevereiro, mas problemas com bugs críticos alterou esses planos.

Entre os destaques desta atualização estão reposicionamento das URLs de links sobre o mouse para o rodapé da janela em vez da barra de localização, melhor integração com add-ons, melhor aceleração de hardware e experiência mais suave na visualização de vídeos e de conteúdos em Flash.

De acordo com a Mozilla, todos os bugs críticos já foram corrigidos - mais de 7.000, desde a primeira beta.

O Firefox 4.0b12 está disponível para download para Mac OS X, Windows e Linux.

FONTE: IMasters

O sabor da inovação

Pesquisa exclusiva realizada pela consultoria Produto do Ano - em parceria com a DINHEIRO - revela os atributos que os brasileiros mais valorizam na hora de consumir


O cafezinho é uma bebida sagrada na mesa dos brasileiros. Mesmo assim, no verão escaldante dos trópicos, é facilmente trocado por um bom copo de água gelada. Embora sejamos os campeões mundiais em escovação de dentes, a média de consumo de escovas é de apenas uma por ano.


O Brasil é o segundo maior mercado em lâminas de barbear, com 1,1 bilhão de unidades vendidas anualmente. Apesar disso, os brasileiros só fazem a barba 2,7 vezes por semana. O que pode haver em comum entre o café, a escova de dentes e a lâmina de barbear? Para os seus fabricantes, que precisam vencer a concorrência e entregar resultados para os acionistas, é o desafio diário de conquistar consumidores e continuar inovando.


01 Ricardo Souza Sara Lee

Ricardo Souza, da Sara Lee: café mais leve no verãogarantiu o título de Produto do Ano para a marca Pilão

té aqui, nada de novo. A diferença é que algumas companhias conseguem fazer isso como ninguém. Nomes como a Sara Lee, dona da marca de café Pilão, a Procter & Gamble, que produz a escola Oral-B, e a Gillete, tradicional fabricante de lâminas de barbear, adotaram estratégias simples – e inovadoras – para cativar e manter seus clientes.

É o que revela pesquisa exclusiva realizada pela consultoria francesa “Produto do Ano”, que ouviu 3 mil pessoas em seis capitais do País, em parceria com a DINHEIRO. Principal conclusão do trabalho: a qualidade é o atributo mais importante para caracterizar um produto como inovador, de acordo com a opinião de 55% desses consumidores.

Em outras palavras, a inovação, não é sinônimo de pirotecnias tecnológicas à moda de Steve Jobs, o CEO da Apple, criador do iPod, iPhone e iPad, produtos considerados revolucionários.

Ela pode estar nos produtos mais tradicionais, em pequenas e grandes melhorias capazes de fazer a diferença e encantar os consumidores. Até mesmo numa pequena xícara de café. Que o digam os executivos da subsidiária brasileira da Sara Lee.
02 Cirilo Gillette

Cirilo, da Gillette: barbeador barato e descartável mas que usa tecnologia moderna

Até aqui, nada de novo. A diferença é que algumas companhias conseguem fazer isso como ninguém. Nomes como a Sara Lee, dona da marca de café Pilão, a Procter & Gamble (P&G), que produz a escola Oral-B, e a Gillette, tradicional fabricante de lâminas de barbear, adotaram estratégias simples – e inovadoras – para cativar e manter seus clientes.

É o que revela pesquisa exclusiva realizada pela consultoria francesa Produto do Ano, que ouviu três mil pessoas em seis capitais do País, em parceria com a DINHEIRO. Principal conclusão do trabalho: a qualidade é o atributo mais importante para caracterizar um produto como inovador, de acordo com 55% dos consumidores.

Em outras palavras, a inovação não é sinônimo de pirotecnias tecnológicas à moda de Steve Jobs, o CEO da Apple, criador do iPod, do iPhone e do iPad, produtos considerados revolucionários.
Ela pode estar nos produtos mais tradicionais, em pequenas e grandes melhorias capazes de fazer a diferença e encantar os consumidores. Até mesmo numa pequena xícara de café. Que o digam os executivos da subsidiária brasileira da Sara Lee.


















Para compensar a queda no consumo de café, que chega a 5% no verão, a Sara Lee colocou no mercado uma versão mais suave de sua principal marca: o Pilão Sabor e Leveza. Com isso, não só reverteu a baixa no consumo como criou uma linha sazonal – a empresa também lançou uma opção de café mais forte para o inverno.

Com menos de um ano no mercado, esses dois produtos já respondem por 10% das vendas da marca. Essa ideia, aparentemente óbvia e sedutoramente simples, fez com que os consumidores escolhessem o Pilão Sabor e Leveza como o produto mais inovador de 2010 pela pesquisa realizada pela Produto do Ano.

“O brasileiro tem experimentado mais e estamos surfando nesta onda”, afirma Ricardo Souza, diretor de marketing da Sara Lee. “Mas para surfar, é preciso inovar.” Segundo ele, 25% de toda a verba de marketing da marca foi investido na divulgação dos novos produtos. “O varejo sofre uma pressão intensa para reduzir o portfólio. Ter um produto chancelado pelo consumidor nos ajuda a garantir nosso espaço nas gôndolas.”

Mas não se deve confundir simplicidade com ausência de pesquisa e desenvolvimento, nem pensar que custa barato e não exige a mobilização de recursos financeiros de porte.

04 Atração Pelo Novo

Observe o caso da fralda Pampers Total Confort, da americana  Procter & Gamble. O produto demorou três anos para sair do forno com quatro camadas de absorção e um gel especialmente desenvolvido para manter os bebês sempre sequinhos durante a noite.

“Parece simples, mas há muita tecnologia envolvida no produto”, diz o diretor de marketing da Pampers, Thiago Icassati. Segundo ele, só para adequar máquinas e equipamentos para a produção da novidade no Brasil foram necessários dez anos.

Quem não tem bebê em casa talvez possa estar se perguntando: que diferença faz quatro camadas de absorção em vez de três? Do ponto de vista do consumidor, isso significa mais horas de sono para as crianças (e, certamente, também para os pais). Já comercialmente a Pampers conquistou 26% de participação de mercado, de acordo com dados da consultoria Nielsen.
Muitas vezes, as boas ideias surgem a partir de propostas e sugestões dos próprios consumidores. Foi assim no caso da tradicional pomada Hipoglós. Com 71 anos de mercado, a marca, que só é vendida pela P&G no Brasil, ganhou uma versão com óleo de amêndoa. Uma das aplicações mais comuns da pomada é prevenir assaduras nos bebês.

Esse   papel já  é desempenhado pelo produto tradicional, mas, por ter uma consistência mais firme, é de difícil remoção. Com o acréscimo do óleo de amêndoa à fórmula, os problemas acabaram.

05 Danielle Panissa P&G

Danielle Panissa, da P&G: consumidores sugeriram mudança na fórmula da pomada Hipoglós

“Foram as próprias consumidoras do produto que sugeriram a nova versão”, diz Danielle Panissa, diretora de marketing da P&G, responsável pelas marcas Hipoglós e Oral-B. Se as clientes ficaram satisfeitas, a companhia  também ganhou com a novidade.

A Hipoglós detém uma participação de 60% nas vendas da categoria – cuja receita no ano passado somou R$ 260,1 milhões. Danielle não é só executiva da P&G. Mãe de uma menina de dois anos e à espera do segundo filho, como consumidora ela mesma dá a dica.

“Inovação para mim é o que facilita a minha vida”, afirma. Segundo ela. a cada três meses, a P&G faz pesquisas com as clientes para saber se é preciso fazer alguma alteração nas marcas que comanda.

A rotina de Danielle é igual a de milhares de executivas que se desdobram entre as tarefas da casa e do trabalho. É aí que entra outra palavra bastante comum no dia a dia de quem dá expediente na indústria: praticidade.

06 Icassati Pampers

Icassati, da Pampers: fraldas com quatro camadas de absorção chegam ao mercado antes das concorrentes

Segundo o Ibope Inteligência, que fez a pesquisa para a consultoria Produto do Ano, para os entrevistados da região Sudeste (São Paulo, Rio e Minas), “fazer o consumidor ganhar tempo” é um atributo mais importante do que para os moradores de outras regiões.

“Ninguém tem tempo a perder e as pessoas estão em busca do que é simples, prático e rápido”, afirma o gerente de marketing da Gomes da Costa, Luis Manglano. Com essas diretrizes em mente e algumas pesquisas em mãos, a fabricante de pescado lançou a linha saladas de atum Gomes da Costa pronta para o consumo.

“Em nossas pesquisas, descobrimos que o consumidor brasileiro consome sardinha ou atum em lata com macarrão”, diz Manglano. “Então lançamos o atum com molho de tomate. As pessoas também gostam de patê. E aí colocamos o patê pronto.” Conclusão: essas inovações já respondem por algo entre 10% e 15% do faturamento da Gomes da Costa.

É sempre um risco fazer modificações em produtos tradicionais – principalmente quando envolve altas somas de dinheiro. No caso da Gillette, marca da Procter & Gamble que virou sinônimo de categoria de produto, isso tem dado resultado.

07 Manglano Gomes da Costa

Manglano, da Gomes da Costa: linha de saladas  de atum representa até 15% das receitas da empresa

O Mach3, primeiro produto de barbear da empresa a ter três lâminas, lançado há dez anos, consumiu US$ 1 bilhão em pesquisa. “É o mesmo valor gasto pela Volkswagen no lançamento do New Beetle, o irmão mais novo do Fusca”, diz José Cirilo, diretor de marketing da Gillette.

Tanto investimento também ajudou na criação de produtos mais baratos, mas que usam a mesma tecnologia, como o Prestobarba 3. “Ele é um aparelho descartável, com preço menor, mas que tem tecnologia semelhante à dos aparelhos mais sofisticados da marca Gillette”, afirma Cirilo.

O produto é feito com três lâminas, montadas sobre molas, e vem com o que Cirilo chama de “elementos lubrificantes” ainda mais potentes para evitar irritação na pele. “Os brasileiros fazem pouco a barba e quase não usam creme de barbear”, diz.

Trata-se do mesmo problema enfrentado pela marca de escovas de dentes Oral-B. Embora o brasileiro seja o líder mundial em escovação de dentes – três vezes ao dia, sete dias por semana –, o consumo de escovas per capita, contraditoriamente, não passa de uma unidade por ano.
08 Um produto tem que ter

“Os brasileiros usam a escova até ela esgarçar”, afirma Danielle Panissa, da P&G. “Felizmente, esse hábito está mudando.” Para sinalizar ao usuário que está na hora de aposentar a escova, a marca lançou uma versão com cerdas centrais em azul, que desbotam à medida que o tempo passa.

“Quando elas ficam totalmente brancas, está na hora de trocar a escova”, diz ela. Segundo a executiva, o creme dental da marca Oral-B, eleito o produto do ano, também tem contribuído para mudar o hábito do consumidor.

Para o CEO da consultoria Produto do Ano, o executivo português António Peres, a indústria tem ainda outro motivo para apostar em inovação: a concorrência com as marcas próprias de grandes cadeias varejistas. “O varejo não inova, só copia”, diz ele. “Por esse motivo, os fabricantes têm o desafio de inovar a custos cada vez mais baixos”. Com apenas três anos de Brasil, o selo da consultoria ainda é pouco conhecido pelos consumidores brasileiros.

É uma realidade que, segundo Cirilo, da Gillette, do grupo Procter & Gamble, eleita a empresa mais inovadora na pesquisa realizada em 2010, deve mudar. “Estamos desenvolvendo um plano de comunicação para valorizar essa certificação.”

Se o diabo mora nos detalhes, a inovação reside nas ideias simples e de qualidade. As empresas que souberem aplicar esses conceitos aos seus produtos vão poder apreciar o agradável sabor da inovação.

09 António Peres Produto do ano
António Peres, da Produto do Ano: o desafio é inovar a custos cada vez menores

Entenda a metodologia da pesquisa

O selo Produto do Ano existe há mais de 25 anos e nasceu na França. Hoje está presente em mais de 30 países e há três anos chegou ao Brasil. A consultoria, que exibe o mesmo nome do selo, promove a eleição dos produtos mais inovadores em diversas categorias, como alimentos, produtos de higiene e beleza e artigos de limpeza.

Para participar, as empresas interessadas pagam pela inscrição do produto a ser submetido ao crivo dos consumidores. Cada companhia pode inscrever quantos itens quiser. Quem elege os produtos mais inovadores são os consumidores.

No Brasil, a consultoria trabalha em aliança com o Ibope Inteligência. Neste ano, firmou parceria com a DINHEIRO, que participou na elaboração de três perguntas.

Para chegar aos produtos mais inovadores no Brasil em 2010, o Ibope ouviu três mil consumidores das classes A, B e C, com idades entre 18 e 64 anos, residentes em seis capitais – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Curitiba e Porto Alegre.

Este ano, 15 empresas receberam a certificação.  No levantamento, os consumidores elegeram o Café Pilão Sabor e Leveza como o produto mais inovador. Já no ranking das marcas, a Gillette, do grupo Procter & Gamble, ficou em primeiro lugar, apontada como a mais inovadora.
A pesquisa mostra que o brasileiro é aberto à inovação, pois 75% declararam gostar de experimentar novos produtos. Uma boa notícia para as empresas é que 86% dos entrevistados se disseram dispostos a pagar um pouco mais por um produto novo que os satisfa.

Cair no gosto do consumidor é um ótimo negócio, pois 58% dos consumidores disseram ter recomendado algum produto nos seis meses anteriores ao levantamento. O Ibope Inteligência também detectou diferenças na percepção que homens e mulheres têm em relação ao que é inovação em um produto.
Para elas, quanto mais naturais os produtos,  mais atraentes e inovadores são. Já para seduzi-los, os produtos devem ter novas tecnologias. A pesquisa para atribuir o selo Produto do Ano aos itens inscritos pelos fabricantes foi realizada em outubro de 2010.


FONTE: Portal de Brading

Content Farms- O Novo Alvo do Google

Na última semana, o Google anunciou em seu blog oficial um novo algoritmo para privilegiar, em suas consultas, páginas que possuam conteúdo de maior qualidade.

Este novo algoritmo atinge cerca de 11,8% de consultas, rebaixando diversos websites / páginas com conteúdo de baixa qualidade e que não contribuem com a experiência do usuário, algo que diversos profissionais da área alertavam ao Google.

Quem Foi Afetado

Como descrito oficialmente pelo Google, este algoritmo afetou apenas o mercado americano, não se estendendo ao restante do mundo neste primeiro momento. Com esta notícia, a empresa Sistrix publicou em seu blog um estudo de acompanhamento de palavras-chave de diversos domínios, os quais ela acredita que foram afetadas diretamente pelo algoritmo.

# Domain Change SISTRIX (before) SISTRIX (after) # KWs (before) # KWs (after)
1 wisegeek.com -77% 121,58 28,22 74.024 21.940
2 ezinearticles.com -90% 65,08 6,65 184.508 54.277
3 suite101.com -94% 54,04 3,28 178.373 36.904
4 hubpages.com -87% 55,16 7,40 152.998 50.178
5 buzzle.com -85% 43,25 6,55 86.472 24.423
6 associatedcontent.com -93% 38,29 2,57 216.429 53.512
7 freedownloadscenter.com -90% 30,26 3,01 42.486 7.992
8 essortment.com -91% 25,73 2,32 27.501 7.459
9 fixya.com -80% 28,78 5,83 62.034 36.167
10 americantowns.com -91% 24,88 2,18 26.000 9.799
11 lovetoknow.com -83% 25,75 4,28 49.544 17.833
12 articlesbase.com -94% 19,96 1,16 82.274 31.365
13 howtodothings.com -84% 21,20 3,39 33.222 7.601
14 mahalo.com -84% 20,49 3,23 33.875 9.740
15 business.com -93% 17,24 1,13 21.556 4.813
16 doityourself.com -77% 20,89 4,90 23.256 6.870
17 merchantcircle.com -85% 18,43 2,67 93.347 34.681
18 thefind.com -83% 18,95 3,27 74.506 45.495
19 findarticles.com -90% 16,98 1,74 64.810 20.189
20 faqs.org -91% 16,52 1,46 33.648 11.142
21 tradekey.com -89% 16,83 1,79 37.364 16.268
22 answerbag.com -91% 12,93 1,11 67.314 26.054
23 trails.com -87% 12,05 1,62 38.346 8.511
24 examiner.com -79% 10,54 2,19 70.781 31.272
25 allbusiness.com -88% 8,86 1,08 16.457 6.034

A tabela nos mostra o índice de visibilidade de Sistrix, juntamente com o número de palavras-chave que o domínio em questão aparecia, antes e depois da atualização do algoritmo do Google. Com base nesta tabela podemos notar diversos domínios que foram afetados pelo novo algoritmo e ver um certo padrão entre eles. Vamos entender melhor.

Um Padrão dos Websites Afetados

Conferindo os websites listados pela pesquisa da Sistrix notei que todos tem um padrão em comum: são diretórios de artigos, cujo intuito é prover um local para qualquer escritor publicar um artigo.

Deixando o modelo épico da Internet de lado e mostrando um pouco da realidade que acontece no dia-a-dia, posso afirmar com propriedade que os diretórios de artigo são um câncer para a Internet como um todo, provendo conteúdo de baixíssima qualidade, em muitas vezes duplicado.

Em termos de SEO, sabemos que este tipo de website é sim uma excelente fonte de links, uma vez que você pode fornecer o seu artigo com os links que desejar. O grande ponto é qual a revisão exigida para ter um artigo publicado. Por exemplo, sei que no EzineArticles um artigo deve ser único mesmo (conferido no Copyscape) e eles tem limitações em termos de qualidade do artigo e até mesmo de links. Mas em paralelo, posso dizer que quando comecei a trabalhar para o mercado americano, o EzineArticles possuía políticas fracas para publicação de artigos, deixando vários artigos de baixa qualidade e conteúdo duplicado a serem publicados.

Extraindo a essência de um website como estes mencionados pela pesquisa, podemos notar que a maioria deles atingem o mesmo foco: páginas de baixa qualidade em termos de conteúdo e sempre cheias de Adsense. É este o padrão que pude encontrar diretamente. Vale ressaltar que não estou considerando a autoridade dos domínios ou qualidade do perfil de links que cada domínio recebe, mas isto, deve ser bem fraco também.

Dicas para o Brasil

Como já sabemos, uma hora essa “bomba” vai chegar ao Brasil, ou seja, prepare-se pois o Google não terá piedade dos míseros blogs que se aproveitam de conteúdo de baixa qualidade para “fazer dinheiro” com Adsense.
Na minha visão, você, blogueiro de plantão, que possui diversos blogs estilo MFA, fique atento! Comece a melhorar as suas principais páginas, complete o conteúdo daquelas páginas com maior visitação, inclua imagens, pense em criar mais conteúdo ORIGINAL para estes seus blogs. Digo isto, pois será uma mudança inevitável que irá limpar, em boa parte, o índice do Google Brasil, desta leva de websites irrelevantes.

Divulgue este artigo!

 

FONTE: Mestre Seo

Mercado prevê crescimento menor da economia em 2011

Para o ano que vem, projeção PIB seguiu em 4,50%.


O mercado financeiro reduziu a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011, de 4,50% para 4,30%, segundo o boletim Focus, divulgado hoje, 28, pelo Banco Central (BC). Para o ano que vem, a projeção para o crescimento da economia seguiu em 4,50%. A estimativa para o crescimento da produção industrial em 2011 passou de 4,41% para 4,10%. Para 2012, a projeção para a expansão da indústria recuou de 5,00% para 4 60%.

O mercado financeiro também alterou levemente a previsão da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2011. A expectativa para a inflação neste ano subiu de 5,79% para 5,80%, em um patamar distante do centro da meta de inflação que é de 4,50% para o ano. A meta tem margem de tolerância de dois pontos porcentuais para cima ou para baixo.

Os analistas mantiveram a projeção para a inflação em 2012 em 4,78%. No caso da inflação de curto prazo, o mercado manteve em 0 85% a previsão para o IPCA de fevereiro de 2011. Para a inflação de março, a taxa prevista passou de 0,47% para 0,49%, de acordo com a Focus.

Juros e dólar

De acordo com a pesquisa Focus, os analistas também mantiveram a previsão para a Selic (a taxa básica de juros da economia) para o fim de 2011, em 12,50% ao ano. Hoje a taxa está em 11,25% ao ano. A projeção para a Selic no fim de 2012 seguiu em 11,25% ao ano.

Para o mercado de câmbio, os analistas preveem que o dólar encerre 2011 em R$ 1,70, o mesmo patamar estimado na semana anterior. A projeção do câmbio médio no decorrer de 2011 permaneceu em R$ 1,70. Para o fim de 2012, a previsão para o câmbio passou de R$ 1,80 para R$ 1,79.

Contas externas

O mercado financeiro alterou a previsão para o déficit nas contas externas em 2011. A previsão para o déficit em conta corrente neste ano passou de US$ 67,54 bilhões para US$ 66,25 bilhões. Para 2012, o déficit em conta corrente do balanço de pagamentos estimado seguiu em US$ 70,00 bilhões.

Já a previsão de superávit comercial em 2011 subiu de US$ 11,45 bilhões para US$ 13,00 bilhões. Para 2012, a estimativa para o saldo da balança comercial passou de US$ 7,10 bilhões para US$ 7,85 bilhões. Analistas mantiveram a estimativa de ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2011, de US$ 42,00 bilhões. Para 2012, a previsão passou de US$ 42,69 bilhões para US$ 43,85 bilhões.

 FONTE: Diário do Comércio

Redes Sociais, brasileiros e o problema da competição.

Hoje resolvi falar de um assunto que muitos já devem conhecer, muitos devem até fazer, mas poucas gente fala sobre ele, pelo menos aqui no Brasil. Vocês já pararam para pensar como o brasileiro é visto no resto do mundo? Me refiro a como ele é visto pelos internautas comuns que lotam as diversas redes sociais todos os dias.
Uma coisa que tenho notado muito no comportamento dos internautas brasileiros, que eu acredito ser o principal fator que estraga nossa imagem lá fora, é justamente o excesso competitivo que a maioria dos brasileiros têm. Essa é uma questão que eu inclusive vi o Luli Radfahrer comentar sobre o Foursquare  especificamente em uma palestra na Campus Party.

O problema dos brasileiros  é não entender o que realmente são estas redes sociais online e por isso acabam estragando elas. No Foursquare, por exemplo, os brasileiros  não usam para encontrar os seus amigos e encontrar novos lugares para ir, eles usam para criar competições internas e ver quem entre o seu grupo de amizade tem mais checkins, mayors ou badges.

Badges do Foursquare, a competição acaba ficando "séria" demais.
Badges do Foursquare, a competição acaba ficando "séria" demais.
Vocês lembram do Orkut? Era comum ver pessoas que você nunca viu na vida te adicionarem ou indicar comunidades sobre ela mesmo. O objetivo dessas pessoas nunca foi interagir com você, mas ser a pessoa mais popular por ter vários perfis, mesmo não usando eles nunca. No Facebook acontece algo semelhante a medida que ele vá se popularizando dentro do nosso país.
Não sei a quanto tempo você usa o Twitter ou se o usa, mas eu lembro que quando comecei a usar no começo de 2009 estava começando a sua popularização e logo podíamos ver diversos sites oferecendo seguidores, scripts e qualquer coisa que fizesse você parecer mais popular na rede social da moda.

Na próxima vez que você for criar um perfil em uma rede social se pergunte se você vai realmente usufruir do serviço ou vai apenas ser mais um brasileiro fazendo competição para ver quem é “melhor”.

A competição não é errada, mas ela raramente é o objetivo de uma rede social e isso eu acho que os brasileiros em geral nunca vão entender. No Foursquare, por exemplo, o importante não é ser o melhor, mas encontrar os seus amigos e ter novos lugares para ir todos os dias.


FONTE: Midiatismo