27 de fev. de 2011

Vídeo "A Vingança dos Nets"...

Estava essa semana no trabalho comentando com meus colegas de trabalho sobre o comercial da Net, aquele que tem o refrão "O dia em que eu virei um Net" e para minha surpresa eles não tinham visto ainda. De cara ja entramos no Yotube e procuramos o vídeo.

Achamos o vídeo Original, assistimos e eu disse a eles que achava o comercial uma grande sacada, pois é um coisa que ficava na minha cabeça, aquele refrão "O dia em que eu virei um Net" o ritmo da musica e tal.

Logo após o vídeo terminar, apareceu aqueles videos relacionados do Youtube e um nos chamou a Atenção "A Vingança dos Nets", porque não olhar ? 


E fomos nós assistir ao vídeo, muito bem sacado lógico, agora o que não sai da minha cabeça é esse novo refrão....rsrsrsrsrsrsrsrs


Vejam no video abaixo, vale a pena.




Boa Semana a todos, estarei atualizando as informações dentro do possível durante a semana. 


  

O futuro do e-mail marketing

Novamente, tive o privilégio de representar a Dinamize no maior evento do mundo dedicado ao e-mail marketing: o E-mail Evolution Conference, que aconteceu de 31 de janeiro a 02 de fevereiro, em Miami. Ao contrário do ano passado, no EEC 2011 não se discutiu se o e-mail marketing vai morrer ou não. Já está claro que essa mídia ainda permanecerá por anos a fio. Mas foram apresentadas perspectivas sobre o papel do e-mail marketing e as novidades que estão sendo incorporadas a ele.

Em relação ao papel do e-mail marketing, a tendência é que ele mude de uma comunicação de “um para vários”, para “um para poucos” ou, até de “um para um”. Nesse sentido, ações de e-mail marketing, cada vez mais segmentadas e automatizadas, passarão a ganhar o espaço das ações de envio em massa. A segmentação baseada no comportamento do usuário em relação à navegação no site e no e-mail (behavioral targeting) está subsidiando uma série de mensagens automatizadas. E essa combinação tem trazido grandes resultados às empresas que a utilizam devido à pertinência e ao timing das mensagens. Por exemplo, enviar uma mensagem para o potencial cliente que abandonou a compra na página do check out, com um senso de urgência ou benefício adicional, certamente contribui para conversão em vendas.

A integração de plataformas de e-mail marketing com sistemas de CRM e E-commerce também está permitindo automatizar ações de e-mail marketing baseadas em critérios (triggers) que extrapolam o simples ambiente do site e do e-mail. Na Dinamize, nossa nova plataforma de e-mail marketing, que será lançada oficialmente em abril, foi desenvolvida com essa visão de integração e automação, permitindo uma nova dimensão no planejamento de ações como esta.

Outra grande contribuição do EEC 2011 diz respeito à combinação de e-mail marketing e redes sociais. Descobriu-se que essas redes são como a via de retorno do e-mail marketing, ou seja, deve-se estimular que a conversa que se inicia com a mensagem recebida continue nas redes sociais. E isso tem dado muito certo desde que bem planejado e executado, gerando um círculo virtuoso de disseminação de informação que, além de favorecer a marca, também ajuda no crescimento da base de e-mails.

E, por fim, evolução. Sim, o e-mail está evoluindo. E o e-mail marketing vai pegar carona. Até o momento, as peças utilizam recursos de HTML de meados da década de 90. Mas há uma série de iniciativas de Microsoft, Yahoo!, Google e Apple que promete revolucionar o e-mail. Talvez a mais esperada seja o vídeo dentro da mensagem. E, nesse aspecto, já se dá como certo que o HTML5 é o padrão vencedor em relação às tecnologias que utilizam Flash. Incentivado pela Apple e pelo Google, o HTML5 já funciona nos programas de e-mail de iPhone, Apple Mail e Entourage.

Um outro movimento, foi o da Microsoft, que lançou o Active View em seu Hotmail. Aliás, de forma muito discreta para um recurso muito interessante, já que o Active View permite que o e-mail tenha o comportamento de uma página web normal. Dessa forma, o usuário pode interagir diretamente no e-mail, sem necessidade de sair do seu ambiente (por exemplo: pesquisar voos de uma companhia aérea dentro do próprio e-mail recebido). Além disso, o Active View também permite que o remetente envie conteúdos dinâmicos. Logo, um e-mail marketing de ofertas poderá ter seu conteúdo alterado dependendo do dia ou da hora em que o destinatário está lendo. Já pensou em um e-mail de ofertas de ponta de estoque que informa a quantidade de peças disponíveis em tempo real?

Yahoo! e Gmail/Google estão desenvolvendo recursos semelhantes. Essa é a boa notícia. A má notícia é que quase tudo o que comentei acima só está disponível via webmail, no seu browser. Mas nenhum país segue tanto à risca a lei da oferta e da demanda quanto os EUA, sede desses grandes players da Internet e do e-mail mundial. Se houver demanda para os novos recursos, podemos sonhar com Outlook 2013, Thunderbird, Windows Live Mail e outros programas de e-mail sendo compatíveis com todas essas novidades que farão o e-mail evoluir e revolucionar a comunicação mais uma vez.



FONTE: Twitter / ???????

Chegue ao topo e não se esqueça da sua Família

Ano passado tive a oportunidade de acompanhar diversos CEOs/diretores de diferentes segmentos e empresas e uma reclamação comum é a falta de tempo para a família. Chega a dar a impressão que quanto mais você sobe na pirâmide corporativa, mais a família desce na pirâmide de prioridades.


É óbvio que no papel de liderança, ainda mais em cargos de gerencia ou diretoria a cobrança por resultados é maior, a dedicação de horas ao trabalho também é superior e a disposição é que acaba diminuindo. Mas é claro que é possível virar esse jogo, e ter mais equilíbrio.


O trabalho é infinito, ele sempre vai estar lá com coisas novas, oportunidades e demandas inesperadas . Em compensação, nosso tempo é finito. Ou seja, se você não limitar seu trabalho ele vai roubar todo o tempo que você tem. São proporções totalmente díspares.


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A melhor lição que aprendi trabalhando com esses CEOs é estipular uma meta finita de dedicação de tempo ao trabalho, aprender a controlar a ansiedade e saber que o mundo não vai acabar caso um relatório seja revisado amanhã ao invés da madruga de hoje. Planejar, priorizar e limitar é a Tríade que a liderança precisa aplicar.
Não adianta chegar no topo e ser um solitário, sem família, sem amigos para curtir. O importante é estar no topo e junto com as pessoas que são importantes. O fracasso dentro de casa, não compensa nenhuma vitória corporativa.


Meu amigo João Doria Jr teve uma idéia genial há alguns anos atrás: criar um evento que reúna os CEOs e sua família, em um ambiente de descontração, brincadeiras e obviamente networking de negócios. Nascia assim o FAMILY WORKSHOP, evento que reúne os líderes empresariais para terem tempo de qualidade com a família.


Hoje começa a 7ª edição desse evento, são mais de 200 CEOs e suas famílias, num total de quase 800 pessoas reunidas no Hotel Jequitimar no Guarujá. Nesse ano resolvi patrocinar esse evento pela Triad. Tem tudo a ver com nossa marca, ajudar os CEOs a terem mais vida e uma empresa mais produtiva.
Todos os CEOs vão receber nossa revista impressa, um presente especial (um relógio movido a água) e suas esposas receberão o livro Você Dona do Seu Tempo. Todos os CEOs serão convidados para um evento especial sobre produtividade, pós-evento e também serei o anfitrião da palestra do Edson Bueno, fundador e presidente da Amil, sobre empreendedorismo.


O destaque do evento fica por conta do networking coquetel, seguido de imageum jantar especial com todos fantasiados com o tema de heróis! Os principais líderes do País em um evento totalmente descontraído de integração familiar.


Eu pela minha natureza vou de Star Wars, minha fantasia é de Obi Wan, minha esposa vai de Assaj e as crianças de Peter Pan e menino perdido respectivamente. Devo blogar sobre as palestras e o evento no final de semana, contando um pouco do evento!


Pessoas que chegaram ao topo e se mantém no topo com qualidade de vida, são aquelas que aprenderam a usar muito bem seu tempo. Caso contrário, você chega e fica infeliz pela solidão dos que deixou para trás! Pense nisso.




FONTE: Você S/A

Social Commerce – O comércio pelas redes sociais

Por definição, Social Commerce é o e-commerce envolvendo o relacionamento entre pessoas. Isso sempre ocorreu em se tratando de comércio, porém, quando isso se expande para os relacionamentos no universo digital, então, pode ser considerado novo e muito estimulante, principalmente se lembrarmos que hoje há, no mundo, aproximadamente um bilhão de pessoas nas redes sociais. Como exemplo, temos o Facebook, criado em 2006, que ultrapassou o Google em tráfego semanal nos EUA. Se ele fosse um país seria o terceiro mais populoso do mundo. Além disso, a maioria do público nas redes sociais são mulheres, que coincidentemente são também a maioria do público consumidor. Até mesmo um novo termo já está sendo criado: o F-Commerce, ou comércio via Facebook, que, por exemplo, já é explorado por companhias como Victoria’s Secret e Delta Airlines.

Como se sabe, as redes sociais (Twitter, Facebook, Orkut etc.) ampliaram as possibilidades de troca de informações e influências, pois nelas as pessoas falam sobre seus interesses e dentre eles estão empresas, marcas e produtos. Elas interagem, por exemplo, buscando esclarecer suas dúvidas, bem como aquelas que outros usuários possam ter usando, para isso, a opinião de pessoas conhecidas ou não. Para se ter uma idéia, 78% das pessoas confia nas opiniões postadas na web, enquanto apenas 14% confia em anúncios.
Esse processo, cada vez mais, antecede as compras que possam ou não ser realizadas pela web, mas que, com certeza,nela se iniciam. Há diversos benefícios que os internautas descobriram nessa interação propiciada pelo Social Commerce como: economia de tempo, troca de experiências, redução do risco de uma compra inadequada, soluções baseadas em interesses comuns, aumento do poder de barganha, além, obviamente, de um relacionamento mais próximo com as marcas dos fabricantes.

Social Commerce na prática – S-Commerce

Apenas para ilustrar como isso ocorre na prática, vou recorrer a um exemplo pessoal. Eu me vi recentemente numa situação nova e interessante. Tinha que comprar um carrinho para bebê, afinal, em breve teremos mais um morador em casa. Porém, ao chegar à loja me deparei com um número imenso de modelos e nenhum vendedor para esclarecer minhas dúvidas. Resultado: fui para casa e pesquisei na web a opinião de outras pessoas que passaram pela mesma dificuldade. Pude observar os comentários, analisar as funcionalidades e a pontuação (número de estrelas) para cada modelo e ainda comparar preços entre lojas, enfim, uma infinidade de informações foram obtidas em apenas um click. Feito isso, em uma viagem recente, pude adquirir com maior segurança um modelo mais adequado às minhas futuras necessidades e por um valor muito mais justo.

Redes sociais como forma de relacionamento com clientes

Por outro lado, as empresas estão ainda descobrindo que esse é também um caminho para elas próprias interagirem com seus consumidores, pois podem aumentar o seu conhecimento sobre eles, criar um vínculo, posicionar-se, através de uma comunicação direta, e monitorar os resultados dos impactos de suas ações. O que elas estão entendendo é que as redes sociais tornaram-se uma plataforma de interação para acompanhar e até mesmo antecipar tendências sobre interesses de compras. Porém, isso ainda é utilizado de forma incipiente, pois é um trabalho desgastante e muito diferente da mídia tradicional. Porque é uma outra coisa: não é propaganda, não é divulgação, é relacionamento e como sabemos, qualquer relacionamento dá trabalho. Exige conhecimento do outro e dedicação.
Portanto, fica o meu alerta. Se vocês e a sua empresa ainda estão se questionando se devem ou não fazer algo relacionado às mídias sociais, lamento, pois já estão atrasados. Você deveriam já estar se questionando sobre como fazer, pois isso não é uma moda passageira. O Social Commerce ou S-Commerce como também ficou conhecido, é uma tendência e que realmente veio para ficar.




FONTE: Blog do E-Commerce

Como dar feedback para profissionais da geração Y

Os jovens querem avaliação de desempenho constante. Saiba como conversar com essa turma


Henrique Striker, 25 anos, administrador: feedback para crescer na carreira
Na rede de fast-food McDonald’s, sete em cada dez dos 37 000 funcionários têm menos de 21 anos. É uma população de pessoas da Geração Y, aquela formada por profi ssionais nascidos após 1980. Luís Bueno, diretor de RH da empresa, orienta os líderes a conversar sempre com os jovens. Como em outras companhias, o McDonald’s está descobrindo que a Geração Y é uma consumidora voraz de feedback. “Essas pessoas querem saber o que fazer para crescer na carreira, por isso a avaliação é importante”, diz Luís. De acordo com a pesquisa Empresa dos Sonhos 2009, realizada pelo Grupo DMRH, consultoria de RH de São Paulo, 54% dos 26 000 jovens profi ssionais brasileiros exigem orientação constante. “Eles precisam se sentir seguros”, diz a consultora Sofi a Esteves, do Grupo DMRH. Um exemplo é o administrador paulistano Henrique Striker, de 25 anos, gerente de mercado da Telhanorte, rede de lojas de material de construção.

Formado em 2007, foi promovido de trainee ao posto atual em menos de um ano e atribui o crescimento à insistência em pedir feedback. “Saber como está o meu trabalho é tão importante quanto o resultado de um projeto”, diz Henrique. Para os gestores, um conselho: não esperem os momentos pré-estabelecidos pela empresa para falar sobre o desempenho dos jovens. “O feedback formal não é sufi ciente”, diz Rodrigo Guimarães, de 28 anos, gerente sênior da farmacêutica Quintiles. “Encaro essas situações como avaliação fi nal, quando não dá tempo de consertar erros”, afi rma.

Por serem menos cerimoniosos em relação aos mais velhos, os jovens veem o feedback como conversa informal. “Quero liberdade para conversar com meu chefe”, diz Jaqueline Ferreira, de 25 anos, gerente do McDonald’s. Na rede de lanchonetes, ela não só pode, como deve agir assim. “Recebemos pela intranet 30 mensagens por mês com críticas e sugestões”, diz Luís. A companhia também dá feedback por meio de SMS. Quando atingem grandes resultados, os funcionários recebem torpedos. Mas Lúcia Menezes, diretora de RH da Andrade Gutierrez, alerta que às vezes é preciso ser formal com essa turma. “Muitos não encaram a troca diária como feedback. É importante avisar o funcionário quando ele está passando por avaliação”, diz.

54% dos 26 000 jovens profissionais brasileiros querem ter orientação constante no trabalho
CLAREZA É FUNDAMENTALUma das atitudes que mais agrada a esse pessoal é a precisão das informações. O feedback ideal deve ser direto e bem embasado. “Até a crítica negativa pode ser bem recebida se o gestor provar seus pontos de vista”, diz Sofi a, do DMRH. E os chefes também precisam ouvir. Os da Andrade Gutierrez estão bem nesse quesito. A empresa entrevistou 260 funcionários e descobriu que 89% deles consideram que os gestores aceitam opiniões. “É um bom indicativo de que a atitude da liderança está mudando”, diz Lúcia.

TODOS NO MESMO TIME
A turma da Geração Y só obedece a pessoas que admira. Sofi a explica: “Eles seguem apenas chefes nos quais podem se espelhar.” Para conseguir respeito, um bom caminho é mostrar que gestor e subordinado fazem parte da mesma equipe. “Ao perceber que o esforço deles é fundamental para o crescimento da empresa, os jovens trabalham com mais entusiasmo e criatividade”, diz Luís Felipe Cortoni, sócio- diretor do Ateliê de Pesquisa Organizacional, responsável por estudos que investigam a relação entre líderes e Geração Y.



FONTE: Você S/A

Google está punindo quem copia conteúdo

Aos desavisados que acham que tudo pode ser resolvido com “Ctrl+C / Ctrl+V”, a Google manda avisar que já está punindo mais severamente aqueles que duplicam e plagiam conteúdo de outros sites e blogs. A equipe da Google anunciou mudanças no algoritmo das buscas e está eliminando todo o qualquer tipo de resultado onde tenha conteúdo copiado de outros.

Todos querem aparecer nas buscas do Google, mas muita gente nem sabe o que fazer para isso:
  • Como enviar seu Blog para o Google – 5 passos importantes #AudioPost
E há aqueles que querem, mas não aparecerão nunca. É o caso dos que estão plagiando e duplicando conteúdo de outros ilegalmente e acham que isso não tem problema algum.
Já publiquei sobre isso aqui e vale relembrar, especialmente porque agora é oficial e faz parte da estrutura de indexação da Google:
  • Sobre Conteúdo Duplicado e Punições da Google
A Google anunciou mudanças substanciais na forma como seus algoritmos (conjunto de códigos) varrem o índice e classificam os conteúdos nos resultados orgânicos.
Para explicar melhor, deixo o Matt Cutts, engenheiro de Webspam da Google, explicar o que aconteceu:
My post mentioned that “we’re evaluating multiple changes that should help drive spam levels even lower, including one change that primarily affects sites that copy others’ content and sites with low levels of original content.” That change was approved at our weekly quality launch meeting last Thursday and launched earlier this week.””
(Algorithm change launched)
Numa tradução livre, ele disse o seguinte:
Já mencionei isso antes: “nós estamos fazendo algumas mudanças que poderão ajudar a diminuir o nível de spam, incluindo uma mudança que afetará diretamente sites que copiam outros conteúdos e que tenham pouco conteúdo original”. Essa mudança foi aprovada na nossa última reunião sobre qualidade e lançada no início dessa semana.
Antes a Google se restringia a gerar punições para conteúdos duplicados e plágios mais explícitos, mas agora, pelo que podemos apreender, isso é parte integrante do algoritmo.
Matt Cutts ainda acrescenta no seu post que o efeito concreto é a maior chance de vermos o conteúdo original aparecer nos resultados. Esperamos assim que aqueles que estão lesando os autores originais não consigam mais indexar no Google.


FONTE: Ferramentas Blog

Como a raiva pode melhorar o desempenho no trabalho

O temperamento explosivo pode ser convertido em força produtiva, diz Vera Martins, especialista em medicina comportamental



Apesar de ser um sentimento ruim, a raiva pode ser trabalhada a seu favor, se for bem gerenciada. Quem afirma é a especialista em medicina comportamental Vera Martins, autora do livro Tenha Calma! (Editora Campus/Elsevier). Nos últimos dois anos, ela ouviu 220 profissionais brasileiros e analisou como eles lidam com essa emoção. Já que a raiva existe - e todo mundo sente -, é melhor aprender a reagir quando ela aparece. Em entrevista, Vera conta como extrair o melhor dos seus momentos de fúria.

No livro, a senhora diz que é um mito pensar na raiva como um mau sentimento. Por quê? Aprendemos que a raiva ameaça o bem-estar e que manifestá-la pode ocasionar perdas e danos — para nós mesmos e para quem está próximo. É normal acreditar que reprimir esse sentimento é a melhor saída. No ambiente de trabalho, essa crença não só se aplica como é exacerbada. No escritório, as pessoas reprimem a própria raiva ainda mais veementemente. No entanto, quando bem expressada, a raiva pode ajudar no desenvolvimento profissional.

Sua pesquisa mostra que 48% dos profissionais adotam estratégias defensivas quando estão com raiva, como guardar o rancor para si em vez de conversar sobre o assunto, por exemplo. Qual o perigo de atitudes como essa? O medo de perder o emprego faz com que os profissionais se tornem passivos e interiorizem a raiva. Essa postura é terrível porque aumenta o estresse emocional e os níveis de rancor com a empresa. Os resultados são funcionários desmotivados e ausentes, que fazem pouco esforço para brilhar e crescer na carreira. E, em casos graves, os profissionais podem até entrar em depressão.

Como usar a raiva de maneira positiva no escritório?
Para extrair o melhor da raiva, o primeiro passo é assumir o sentimento, admitir que ele existe e precisa ser controlado. Depois, é necessário entendê-lo: é uma raiva justa? O problema realmente existe ou é fruto da imaginação? Essas perguntas ajudam na racionalização do sentimento e no autoconhecimento. Se você concluir que tem razão de estar ofendido, encare a situação. Converse com o causador da raiva, mostre quais são seus limites e proponha alternativas para solucionar o problema. Fora do escritório, fazer atividades prazerosas, como ouvir música, caminhar ou ir ao cinema, ajuda a relaxar e a encarar os momentos de tensão com mais tranquilidade.

No ambiente de trabalho, ter reações emocionais é ruim?
Não necessariamente. A raiva tem força para impulsionar as pessoas: pode ajudar um profissional a repensar seus planos e a desenvolver novas alternativas. Mas é arriscado tomar decisões sob o efeito exclusivo dos sentimentos. Isso coloca em jogo a credibilidade do profissional, que, por deixar a razão de lado, pode ficar vulnerável e tomar decisões erradas. É preciso se acalmar antes de agir. Caso contrário, a expressão emocional pode parecer, aos olhos dos colegas e da chefia, uma fragilidade.

No dia a dia de trabalho, quais situações mais estimulam a raiva? Segundo a pesquisa que realizei para o livro, os cinco gatilhos mais citados foram injustiça (levar a culpa por erros dos outros); falta de comprometimento (um colega ou chefe que não cumpre prazos, por exemplo); falsidade (saber que um colega falou mal de outro pelas costas); traição (ter as promessas frustradas) e falta de reconhecimento por parte do gestor ou da empresa.

O que fazer para não explodir com o chefe ou com os colegas?
É um conselho antigo, mas valioso: respire fundo. Inspirar e expirar lentamente durante alguns minutos proporciona a oxigenação do cérebro e o relaxamento do sistema límbico, responsável pelas emoções. Se mesmo depois disso o nervosismo persistir, o melhor a fazer é pedir um tempo para tomar as decisões. Assim, a cabeça esfria, o raciocínio volta ao normal e o profissional não corre o risco de cometer erros por causa de emoções mal trabalhadas.

Como um clima de trabalho ruim pode interferir no surgimento da raiva do profissional? A raiva aparece quando a pessoa sente que estão violando suas crenças internas. Quanto mais ameaçador for o ambiente de trabalho, mais propício para o surgimento da emoção. Por isso é tão importante que o relacionamento entre os funcionários e a chefia seja saudável. O subordinado precisa se sentir importante.

Os gestores podem ajudar a gerir a raiva de seu pessoal?O papel do líder como educador é fundamental para transformar a raiva em resultados. Um bom chefe ajuda a cuidar da emoção de seus funcionários. Para isso, é fundamental ouvir as reclamações e levar a sério a raiva que cada componente da equipe sente. Compreendendo o time, um bom gestor consegue ser imparcial para analisar se a raiva é justa e indicar soluções. Isso é transformar a raiva em resultado. Os profissionais, que trabalham com um líder maduro, sentem prazer no trabalho.

De que maneira as empresas devem se posicionar para administrar conflitos e estimular um ambiente tranquilo? A empresa deve criar um ambiente de trabalho propício à liberdade de expressão. Assim, o profissional se sente seguro para expressar sua raiva e solucioná- la. Com líderes maduros emocionalmente, é grande a probabilidade de ter funcionários calmos.



FONTE: Você S/A

Como prolongar a vida útil da bateria do notebook?

Já faz tempo que os notebooks e netbooks vêm ganhando grande espaço na vida das pessoas. Podemos levar nossa máquina para qualquer lugar como também podemos ter acesso à internet onde desejarmos. 


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Abaixo algumas dicas para manter a carga de sua bateria com toda a capacidade. Pois quem necessita de mobilidade sabe o quanto é importante uma bateria com toda a sua capacidade. E ainda, poder utilizá-la por mais tempo.
Veja então as dicas de como prolongar a vida de sua bateria:

1. Muito importante, tenho como principal dica: Nunca utilize o notebook até a bateria acabar. Este procedimento irá fazer com que diminua a vida útil da sua bateria. Lembre-se: caso isso aconteça algum dia, não irá acarretar problemas, porém, evite ao máximo que aconteça.

2. Mantenha seu notebook longe do calor. A vida útil de uma bateria pode acabar antes do tempo em decorrência do calor excessivo. Mantenha sempre as saídas de ar do notebook livres, elas geralmente encontram-se nas laterais da máquina. Deste modo, nunca trabalhe com seu notebook em cima de travesseiros ou almofadas, prefira uma base sólida ou mesmo uma mesa.

3. Não retire a bateria de seu notebook quando estiver ligado, como também no modo de espera. Além de prejudicar o que está fazendo, poderá causar danos ainda para o hardware. Do mesmo modo, a bateria não deve ser colocada quando o notebook estiver ligado. Trabalhe com a bateria apenas quando sua máquina estiver totalmente desligada.

4. Descanse a bateria. Caso você tenha o costume de trabalhar com seu notebook sempre ligado a uma tomada, por mais de uma semana , é recomendável que retire a bateria de seu notebook. Se não realizar esse processo a bateria terá muito desgaste, pois assim que ela descarrega um pouco, logo é carregada novamente, e isso causa muito calor, o que é extremamente prejudicial.

5. Caso precise guardar por um tempo seu notebook, nunca deixe uma pequena carga de bateria. Caso faça, ao tentar ligá-lo novamente poderá acontecer de sua máquina não funcionar de vez, pois o pouco de bateria que restava foi a zero.

6. Prefira deixar no modo Hibernação ao Modo de espera. O modo Hibernação poupa muito mais energia e assim, você pode deixar o trabalho em aberto que havia começado e retomar quando achar necessário.

7. Não realize muitas tarefas ao mesmo tempo. Não deixe seus e-mails abertos, faça um trabalho de texto e ainda escute música. Faça um de cada vez, caso esteja somente com a bateria. Assim, você terá mais tempo de uso.

8. Altere as opções de energia de seu notebook. Para fazer isso, acesse o Painel de Controle de seu notebook e escolha a opção “Opções de Energia”.No local onde diz “Esquemas de energia”, escolha a opção “Maximizar bateria”. Esta opção faz com em 1 minuto sem uso, a tela do seu notebook seja desligada, e em dois minutos ficará no modo de espera.

9. Escureça a tela. Uma forma bastante eficaz de contribuir para a bateria é diminuir o brilho da tela do notebook. A maioria dos notebooks traz teclas de atalho no próprio teclado, porém cada fabricante possui uma forma diferente de alterar esta configuração, se necessário consulte o manual da fábrica para saber como modificar esta opção. Não é necessário deixar a tela totalmente escura,diminua até que o ponto que julgar acessível para você.

10. Mantenha sempre limpa as extremidades do seu notebook, para que possa circular o ar e não aquecer demais seu aparelho. Lembre-se: nunca molhe sua máquina, a água é um grande vilão da bateria.

Espero ter contribuído com estas 10 dicas de como prolongar a vida útil da bateria do seu notebook. A melhor opção é sempre cuidar e assim, evitar que surja algum imprevisto indesejado.


FONTE: Oficina da Net

Tweet de dois gumes



Hora de se despedir dos ditadores analógicos, aqueles que faziam discursos absurdamente longos no rádio e na TV. Na geração dos autocratas 2.0, os pronunciamentos cabem em 140 caracteres, porque todo ditador que se preze tem hoje um perfil no Twitter - seja ele verdadeiro ou fake.



As ditaduras migraram para o online, alerta o autor de The Net Delusion: The Dark Side of Internet Freedom (PublicAffairs, 2011), e a web não é porto seguro para cidadãos vivendo sob regimes opressores. Para o bielo-russo Evgeny Morozov, professor visitante na Universidade Stanford, na Califórnia, é verdade que em tempos de instabilidade política, como ocorre no Norte da África, a balança pesa para o lado dos manifestantes, que se aproveitam da internet para se organizar. Mas quando a poeira baixa - "e nem sempre o resultado será tão favorável quanto foi no Egito" -, governos autoritários sabem usar a internet como instrumento de opressão, rastreando opositores e vigiando a opinião pública.



Líbia desconectada 


"A internet não está tendo um papel significativo na Líbia. Com ou sem a rede, manifestantes estariam transbordando para as ruas. Mas faz sentido que Kadafi tenha desconectado o país. O regime corre perigo e não é hora de gastar energia vigiando opositores online. Em tempos de estabilidade, ditaduras usam agressivamente a internet para fazer autopromoção, com a contratação de blogueiros pró-governo, vigilância, monitoramento das redes sociais, instalação de spyware nos computadores de dissidentes e ameaças a opositores via ciberataques. Autocratas criativos usam a rede para distrair a população das questões políticas. Para sorte desses líderes, a web providencia oportunidades maravilhosas de entretenimento que nos fazem esquecer nossas miseráveis existências. Imperadores usavam o "pão e circo" - e existe muito disso online.



Egito: primeira revolução digital? 

"Os manifestantes egípcios não eram avatares que aderiram a um grupo online antigoverno. Eles usaram a web para protestar no mundo real. Para alertar sobre os riscos da internet, circulou por Tahrir um folheto com dicas de segurança, como evitar distribuir informações sobre os protestos pelas redes sociais, que podem ser monitoradas. Vale notar que no Norte da África a penetração da internet não é alta. Mas o importante era pôr gente bastante nas ruas, atrair a cobertura da mídia tradicional e mandar um sinal à população de que o governo podia ser enfrentado. Os facebookers detonaram o processo; a TV e os celulares fizeram o resto. Mubarak ignorou o potencial político da rede e pagou por isso. Na Rússia e China, grupos de oposição que surgem nas redes sociais são deletados em poucas horas e os fundadores presos. Devemos celebrar o papel que a internet teve na Tunísia e Egito - estão dizendo que a primeira revolução pela internet foi a egípcia. Mas não podemos cair no discurso entusiasta de que a rede tornou o autoritarismo obsoleto. Não é verdade. E devemos ter em mente que nem sempre o resultado será tão favorável.



China censura Google 

"Revoluções são eventos contagiosos. O governo chinês, com a experiência dos protestos de 1989 na Praça da Paz Celestial, não está disposto a assumir riscos - daí a censura a menções sobre o Egito no Google. Aliás, o monopólio das empresas de internet é um problema enorme para o futuro potencial do ativismo digital. Hoje, esse potencial está atrelado aos interesses do Google, Facebook e Twitter. E se um dia o Facebook decide que fazer dinheiro na China é mais importante do que dar voz aos dissidentes? Muitos deles já estão descontentes com a empresa por não permitir pseudônimos. Fazer com que essas companhias atuem com responsabilidade é um grande desafio, e acho que essa é a área que governos precisam focar quando discutem liberdade de expressão na web.



Irã: repressão on e offline 

"Levando em conta a rapidez com que a tecnologia tem avançado, é decepcionante ver que o Irã ainda agride seus cidadãos mesmo com o mundo inteiro olhando. A morte da jovem Neda, amplificada pela internet, é um exemplo disso. Se o Irã estivesse preocupado com a imagem não mandaria franco-atiradores dispararem contra manifestantes com celular. Os ciberutópicos adoram falar das "escolhas" que as tecnologias nos permitem. Tá bom, agora podemos escolher entre cem marcas de máquinas de café, mas também há cem opções que a polícia têm para nos rastrear. A internet traz um elemento de "poder ao povo", mas esse não é nem o único fator nem o dominante. Não é o povo que lucra quando informações de milhares de pessoas são coletadas por corporações privadas que depois revendem essa informação para governos. Como acontece nos EUA. É hora de parar de falar apenas do lado cor-de-rosa e começar a confrontar o lado negro da internet, que tem sido pouco estudado.



Cuba: um respiro para blogueiros 

"Odeio tentar adivinhar o que regimes autoritários pensam - eles não costumam agir racionalmente. Mas, em geral, quando governos autoritários retiram restrições de blogs populares como o Generácion Y, de Yoani Sánchez, estão fazendo uma concessão para a oposição ou tentando mostrar que não têm medo dos blogueiros. Ou podem estar tentando saber mais sobre os leitores desses blogs. No caso de Yoani, o objetivo talvez seja mandar uma mensagem para o exterior."





FONTE: Estadão

Como comprar melhor

O brasileiro nunca consumiu tanto e não há indícios de que esse comportamento vá mudar nos próximos anos. Já que é assim, aprenda a fazer compras de um jeito mais inteligente


 - Crédito: Corbis


Brasil está namorando a condição de país com pleno emprego. Está cada vez mais fácil conseguir fi nanciamento para trocar de carro ou adquirir a casa dos sonhos. O brasileiro também está com mais dinheiro no bolso. O resultado destas três variáveis é um aumento do consumo em um patamar nunca antes visto. O bom é que a taxa de inadimplência está abaixo da média histórica, o que signifi ca que as pessoas estão comprando mais e pagando em dia.

Os economistas acreditam que não há nenhum fator que possa alterar o cenário do país nos próximos anos. Na pior das hipóteses, se tudo der errado, o consumo diminuiria um pouco. Já que neste momento é possível comprar tudo o que você quer, é bom seguir algumas recomendações para não gastar dinheiro à toa. A primeira dica dos especialistas é olhar para a taxa de juro do crédito ao consumidor, que ainda está alta, embora tenha havido um recuo nos últimos anos.

Segundo dados do Banco Central (BC), o juro médio para a pessoa física caiu a 39,9% ao ano, em agosto. Em 2006, a taxa era de 55,7% ao ano. Com juros elevados, a recomendação é economizar para comprar à vista. "O crédito serve para antecipar a compra e os juros são o custo da antecipação desse sonho, o preço da impaciência", diz Alexandre Andrade, economista da Tendências Consultoria, de São Paulo.

6,2% FOI A TAXA DE DESEMPREGO REGISTRADA EM SETEMBRO

Mas uma boa parte dos consumidores está disposta a pagar esse preços para ter o que deseja imediatamente. Quem tem paciência para economizar durante anos e comprar um carro zero à vista? Poucas pessoas. Os dados do BC mostram que os maiores aumentos nas linhas de crédito foram para a compra de veículos, casas e crédito consignado. Como nessas modalidades de empréstimo há sempre uma garantia, a inadimplência é baixa.

Se você deixar de pagar a casa ou o carro, o banco pode tomar o seu bem. E as parcelas do crédito consignado são descontadas diretamente do contracheque, portanto, não há como dar calote. Com isso, a taxa de maus pagadores fi cou em 6,2% em agosto, abaixo da média histórica, que é de 7,1%. "E deve continuar assim. Só mudaria se algo ameaçasse o mercado de trabalho ou o custo dos fi nanciamentos, mas isso não está no radar", diz Alexandre.

Nos últimos três anos, 30 milhões de consumidores ingressaram na economia. São pessoas que não estavam acostumadas a comprar com tanta facilidade nem fazer crediários, e podem se endividar além da capacidade de pagamento. "Elas têm necessidades reprimidas, pouca experiência e podem cair na inadimplência, mas o número não é representativo", diz Marcel Solimeo, economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Atualmente, não há nada que impeça você de realizar seus sonhos de consumo. A dica, porém, é comprar com parcimônia e não se jogar no consumismo.

CONSUMO OU CONSUMISMO?
Consumir é bom para todo mundo. Permite que a economia se movimente, gerando riqueza para as empresas e para o país. Além disso, a neurociência tem mostrado que comprar faz o corpo liberar dopamina, uma substância que produz a sensação de prazer e motivação. Porém, Márcia Tolotti, psicanalista e coordenadora de programas de educação fi nanceira in company, faz um alerta: comprar também vicia. E isso não é só uma expressão.

Ela garante que a dependência é igual à provocada por álcool e psicotrópicos, como maconha e cocaína. Especializada em marketing, Márcia diz que a sociedade de consumo formou-se a partir da década de 50 e já foi superada. Dos anos 90 para cá, vivemos a era do hiperconsumo, em que é comum as pessoas deixarem de ser consumidoras para se tornarem consumistas. "Elas criam a ideia de que precisam de algo, sem pensar. Usam a desculpa de que merecem, e consomem a partir desse conceito frágil de necessidade", afi rma a psicanalista. Para ter consciência de seu papel de consumidor, o primeiro passo é assumir que suas necessidades são bem restritas e que tudo aquilo que é adquirido além disso é um desejo.

Num segundo momento, é recomendável avaliar se o ato de comprar funciona como uma bengala para frustrações, inquietudes ou inseguranças. "Saber por que compramos é muito importante", diz Márcia, acrescentando que a pessoa é dependente do consumo quando busca prazer para aplacar algum outro sentimento desagradável, e nada passa a ser melhor do que comprar.

DEPENDÊNCIA

Um sinal claro de dependência do consumo é o endividamento. A fatura do cartão foi parcelada, o limite do cheque especial estourou e aquela circuladinha pelas lojas continua a todo vapor. Até que surge a inadimplência. Quem não tem problemas fi nanceiros também corre riscos.

Confundir os momentos de lazer com oportunidades para comprar é outro sintoma da dependência do consumo. "Se os passeios acabam sempre no shopping e as viagens são para fazer compras, algo está errado", alerta Márcia. Adquirir coisas que não serão usadas também é um sinal que merece atenção. "Tem gente que possui roupas com etiquetas no armário, que nunca foram usadas, e mesmo assim continua comprando", diz Márcia.

Outro ponto a ser observado é a frequência com que as sacolinhas balançam em suas mãos. Segundo a especialista, não é normal uma pessoa ter o hábito de todas as semanas se presentear com objetos que não sejam essenciais.

USO CONSCIENTE
Para consumir o que você quiser de um jeito consciente, é preciso refl etir na hora de comprar, de usar o produto e também no momento de descartá-lo. O conceito de consumo consciente, que se difunde cada vez mais, busca minimizar os efeitos negativos das aquisições e aumentar os pontos positivos.

Ele não quer acabar com as compras. "O consumo consciente é voltado à sustentabilidade, para que se possa comprar hoje e no futuro também", diz Hélio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu, em São Paulo. Na hora de comprar, o consumidor consciente não vacila em adquirir um produto cuja produção terá menor impacto no meio ambiente, que foi feito por uma companhia que utiliza práticas de responsabilidade social.

Parece complicado e trabalhoso, mas não é. Ao procurar por uma geladeira, por exemplo, é possível optar por um modelo que tenha menor consumo de energia, pois esse detalhe está especifi cado nas características técnicas do produto. Quanto ao fabricante, não é difícil saber quais são as empresas que promovem ações sociais. Geralmente, elas estão na lista dos melhores lugares para trabalhar e desenvolvem programas de redução de emissões de carbono, por exemplo. Essas companhias fazem questão de divulgar suas atividades.

USO CERTO

O uso correto de um produto é mais fácil ainda de ser feito. Só depende de você. Aparelhos eletroeletrônicos não devem fi car em stand by. Para ter uma ideia do desperdício, Hélio Mattar diz que uma televisão gasta 25% da energia que consumiria ligada quando o modo stand by está acionado.

Outra regra: não troque de modelo à primeira avaria ou sempre que um fabricante anunciar o lançamento de um produto novo. "Não devemos fi car atraídos por qualquer mudança em um bem durável. A lógica é: quanto menos se troca de produto, menos desgaste provocamos na natureza", diz Hélio, acrescentando que essa atitude pode diminuir a criação de novos empregos industriais, mas aumenta os postos de trabalho no setor de serviços, equilibrando a economia.
DO TRABALHO PARA A VIDA
A preocupação de FERNANDO VALLOCCI, de 40 anos, com o consumo consciente começou há sete anos, na companhia em que trabalha. Ele é diretor comercial da Lexmark Brasil, empresa de impressoras e periféricos, cujo lema é "Imprima menos e economize mais". Além da redução do uso do papel e sua reciclagem, ele aprendeu a economizar energia, descartar cartuchos e a estender a vida útil dos equipamentos. E também a rejeitar a pirataria. Não demorou a levar o aprendizado para a vida pessoal, da qual fazem parte a esposa, Daniela, e o filho, Bruno, de 7 anos. No condomínio em que mora, em São Paulo, Fernando empenhou-se, junto com outros moradores, para implantar locais de descarte de pilhas e baterias. Também adotaram a coleta seletiva de lixo. Na hora de comprar produtos, ele escolhe os que economizam energia e sejam produzidos por empresas sustentáveis. No entanto, a maior dificuldade de Fernando é abandonar o uso de sacolinhas de supermercado. Para compensar, ele reutiliza todas.

AS EMPRESAS DITAM A MODA
OS EXECUTIVOS ESTÃO CONSUMINDO MAIS, É VERDADE. PORÉM, TRABALHAM POR PRAZER, E NÃO APENAS PARA FAZER COMPRAS. O QUE OCORRE É QUE AS COMPANHIAS DITAM OS CÓDIGOS DE CONSUMO — TER CELULAR, TERNOS BEM CORTADOS, VIAJAR PARA O EXTERIOR — E OS PROFISSIONAIS TÊM DE SE ADAPTAR ÀS EXIGÊNCIAS. NESTA ENTREVISTA, A PROFESSORA ÚRSULA WETZEL, DO COPPEAD, NO RIO DE JANEIRO, EXPLICA COMO O CONSUMO TEM INFLUENCIADO AS RELAÇÕES DE TRABALHO.

O consumo adquiriu um papel relevante na formação da identidade dos executivos. Isso ocorre em detrimento de outras coisas?
O consumo passou a ser relevante para todo mundo. Há algumas décadas, o trabalho era mais importante que o consumo, a ética do trabalho era o que valorizava as pessoas. Mas o consumo foi ganhando importância à medida que começou a atender às necessidades das pessoas. No caso dos executivos, o consumo é importante, mas não mais do que o trabalho. Para eles, as duas coisas estão interligadas.

Que mudanças isso provoca no desempenho da função e no estilo de vida dessas pessoas?
Os executivos não estão trabalhando mais para consumir mais. Mas há um consumo ligado ao trabalho: roupa, celular, notebook. Isso sustenta o perfi l, a imagem deles. Espera-se que um executivo tenha um apartamento, um carro, viaje ao exterior uma vez por ano. Não esperamos que um operário aja dessa forma.

As corporações incentivam essa mudança?
Não explicitamente, mas há uma imagem do executivo no mundo. O que as organizações fazem é dar códigos de vestimenta, de conduta, e os executivos se adaptam.

Há algum indício de que o consumo ganhará ainda mais importância?
Eu diria que o trabalho não vai deixar de ser importante para os executivos. O trabalho hoje tem características parecidas com o consumo: é ágil e prazeroso e não vai perder sua relevância. Os executivos entendem que são importantes porque trabalham.

A preocupação com a sustentabilidade pode alterar isso?
Se você me perguntar se as pessoas vão consumir de um jeito diferente, eu vou responder que sim. Mas elas não vão consumir menos.


No que se refere ao descarte dos produtos, o princípio básico é optar pela reciclagem. Quando o assunto é lixo doméstico — descarte de embalagens e outras pequenas coisas —, é mais fácil porque existe a coleta seletiva em várias cidades e outras regiões dispõem de postos fi - xos, onde é possível depositar o lixo do dia a dia. Já produtos como pilhas, lâmpadas ou bens duráveis podem exigir mais empenho. Para isso, a dica é consultar os sites da Secretaria do Meio Ambiente da sua cidade ou acessar o site do Instituto Akatu (www.akatu.org.br).

CONSUMO PROFISSIONAL

Nos últimos anos, o consumo adquiriu papel de destaque na formação da identidade dos executivos e muitas das compras estão associadas à própria atividade profi ssional. São roupas para trabalhar, aparelhos eletrônicos como notebooks e celulares, além de livros e cursos para aperfeiçoamento.

Além disso, há aqueles itens que estão ligados ao que se espera de um executivo: um bom apartamento, carro novo e viagens ao exterior. Mesmo com essas evidências, Renata Cavalcanti Sid Rodrigues, psicóloga pós-graduada em administração, esperava outro resultado quando começou a pesquisar sobre a importância do consumo na formação da identidade dos executivos para sua tese no curso de pós-graduação em administração de empresas do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppead). Ela garante que, apesar de o consumo ter adquirido grande importância nas últimas décadas, não é o fator principal da construção de uma carreira.

O consumo divide as honras, lado a lado, com o trabalho. "Existe a percepção de que o consumo é mais forte e que o trabalho é só instrumento para consumir, mas na minha pesquisa não foi isso que apareceu." Depois de entrevistar 16 executivos de grandes empresas nacionais e multinacionais instaladas no Brasil, Renata concluiu que o acesso ao consumo é grande e há prazer nisso, mas a satisfação com o que se faz continua sendo fundamental para o executivo.

Ela explica que o trabalho descrito pelos entrevistados tem perfi l diferente daquele de um passado não tão remoto. "Hoje as pessoas não citam uma organização. Elas falam das atribuições e do prazer que têm de trabalhar, ressaltam as atividades que exigem desenvolvimento pessoal, dinâmicas e mudanças", afi rma Renata.

PRIMEIRO O TRABALHO, DEPOIS AS COMPRAS
Leitura, caminhada na praia, receber amigos, um bom filme, almoço em família e viagens curtas.

Para completar a lista de prazeres só faltam o trabalho e as compras, dois itens de grande importância na vida da carioca ANA PAULA MUSSEL, que, aos 37 anos, é diretora executiva de serviços e tecnologia de uma multinacional norte-americana. O que veio primeiro foi a carreira. O consumo e o padrão de vida confortável atuais surgiram como consequência. "Nunca pensei em alcançar um cargo mais alto para poder comprar um carro melhor ou mudar de apartamento.

Conforme avancei na carreira, passei a comprar roupas em lojas mais sofisticadas e a frequentar restaurantes caros", diz. Ainda assim, ela arriscaria perder algumas dessas coisas se isso fizesse parte de um plano novo de trabalho. Ana Paula conta que parte das compras é decorrência da profissão. "Tenho roupas só para trabalhar." O hábito de consumir bolsas, cremes e outros produtos de beleza importados também surgiu das viagens a trabalho para os Estados Unidos, onde esses itens são mais baratos.





FONTE: Você S/A

Por que seu site deve estar pronto para qualquer formato?

Muitas campanhas de marketing online ainda são baseadas em sites/hotsites, assim como também há diversas empresas investindo em novos sites e melhores. O mercado de websites vem sofrendo algumas alterações nos últimos tempos e boa parte das preocupações é relacionada ao formato a ser utilizado no projeto.
Antigamente existiam poucos formatos possíveis, maioria dos sites era pensado para resolução 800×600 e posteriormente para 1024×768, dificilmente havia necessidade de fazer variações.

iMac, iPod, iPhone, iPad e depois? iBroke!
iMac, iPod, iPhone, iPad e depois? iBroke!
Hoje temos uma realidade muito diferente quando falamos de monitores e resoluções. Nos desktops e notebooks as resoluções tem diversas variações, que vão desde o 1024×768 até resoluções que passam dos 1600 de largura. Nos smartphones e tablets temos resoluções de 240×320 até resoluções que chegam aos 1024. Sem contar nas diversas e diferentes formas de acessar a web, como por exemplo pelo Playstation 3, da Sony:





Antigamente as pessoas acessavam a internet através do desktop, difícilmente haviam outras possibilidades. Hoje podemos acessar através do nosso Desktop, Notebook, Netbook, Tablet, Smartphone, Celular, TV, Videogame e até mesmo de uma geladeira! Sim, você já pode acessar alguns aplicativos através de uma geladeira.





Como você pode ver, não podemos mais planejar sites e aplicativos para apenas um tipo de dispositivo, temos que pensar em toda a gama de aparelho tecnológicos que podem acessar a web, seja através de aplicativos ou do navegador padrão.




FONTE: Midiatismo

Taxista espanhol cria ação no Foursquare

O taxista espanhol Rixar García começou a ganhar reconhecimento no mercado de mídia digital da Espanha aṕós oferecer 10% de desconto para clientes que derem check-ins no seu ponto de taxi, no Aeroporto das Astúrias.


Para divulgar a ação, colou um adesivo em seu automóvel e fez uma campanha online via blog e mídias sociais. E o resultado veio rápido. Em pouco tempo, a novidade já soma 2.500 check-ins. Segundo García, 15% dos trajetos marcados são marcados via mensagens diretas no Twitter, outro método de grande divulgação de seus trabalhos.


A ação é um bom exemplo de investimento de baixíssimo custo com resultados acima do esperado. Além da mídia espontânea gerada pelo uso das mídias sociais, Rixar vem participando de palestras onde apresenta seu case, como aconteceu no sábado passado, no evento Léon 2.0.


FONTE: Digital Talks

Conheça o Qwiki e entenda porque ele ganhou o prêmio no TechCruch Disrupt 2010

O Qwiki é uma plataforma de informações que à primeira vista parece inovar todos os métodos de pesquisa online que utilizamos hoje. A ferramenta foi idealizada por Doug Imbruce, que justificou a criação do Qwiki pelo consumo arcaico de informações no meio digital. Se pararmos para pensar no que Doug sugeriu e prestarmos atenção no vídeo de lançamento do Qwiki, não sobram dúvidas de que as tecnologias avançaram e as ferramentas de busca não.


A assinatura e sustentação do Qwiki é “Information Experience”, e suporta a idéia de que a informação vem com uma experiência, diferente do que acontece hoje nas “Enciclopédias Virtuais”. Quem se lembra do filme “Wall-E” e da tecnologia robotizada de busca que o cartoon mostrou? O Qwiki é um reflexo real dessa ideia! Lançado no ano passado durante o TechCrunch Disrupt, o Qwiki já está no ar na versão Alpha.
Doug deixou bem claro que a compressão das informações é completamente robotizada e feita na hora, não existe armazenamento. A inovação comprime as informações de busca em um vídeo com áudio, imagens, mapas e o que mais for possível. O usuário pode pausar o vídeo e interagir com os mapas e imagens.
A pesquisa pode ser feita acerca de qualquer país, lugar, cidade, pessoa, celebridade e por aí vai. O Qwiki é um sistema realmente completo e capaz de levantar informações a respeito de diversas áreas e assuntos, além de oferecer uma personalização de informações. Explicando assim fica difícil visualizar, mas o vídeo de apresentação deixa tudo bem claro:



E você, o que acha do Qwiki? Será que ele fará concorrência frente a frente com os grandes buscadores? Será que sua inovação obrigará empresas como o Google a reciclar seu sistema?


FONTE: Tudo Sobre Marketing Digital

Google vai à caça dos sites com conteúdo de baixa qualidade

Ninguém gosta de acessar sites cujo conteúdo deixa a desejar. Infelizmente é comum que esses sites apareçam nos primeiros resultados de busca, que são justamente os mais clicados. Para mudar esse cenário, o Google informou que vai implementar uma grande modificação no seu algoritmo de pesquisa. Em outras palavras, sites com conteúdo ruim estão com os dias contados.
Google muda algoritmo (Foto: Reprodução)Google muda algoritmo (Reprodução / Tecnoblog)

A explicação da empresa faz bastante sentido: aqueles sites com conteúdo duplicado, com informações que não se sustentam ou que servem apenas para atrair internautas que usam o buscador serão penalizados com o passar do tempo. O Google disse que 11,8% das pesquisas serão afetadas pela mudança, um número bastante elevado.

Mas se alguns sites tendem a cair na posição dos resultados de busca, outros tendem a subir. Com a alteração no algoritmo, conteúdos verdadeiramente originais serão recompensados com melhores posições dentro do Google. E tem mais: a empresa vai valorizar pesquisas acadêmicas e análises mais profundas, o tipo de coisa que atualmente não tem destaque no Google.

Para não fazer lambança na hora de colocar esse algoritmo em funcionamento, o Google utilizou dados daquela extensão para Chrome que permite bloquear determinados sites dos resultados de busca. Por incrível que pareça, os sites considerados ruins pelos internautas são justamente os mesmos que o algoritmo penalizou, o que só comprova que essa nova tecnologia deve estar tinindo de boa.

Por enquanto a novidade só será percebida pelos usuários americanos do Google, mas a tendência é que comece a ser adotado em outros países muito em breve. Os internautas em busca de bom conteúdo agradecem!



FONTE: Tecnoblog

Como as pequenas empresas estão utilizando as mídias sociais?



Com base em uma pesquisa realizada pela Postling e publicada no site Mashable, o Tudo Sobre Marketing Digital preparou um infrográfico esclarecedor a respeito do uso das mídias sociais para pequenas empresas. Confira:



Google muda algoritmo de buscas para frear "fazendas de conteúdo

Empresa acredita que mudanças afetarão 10% dos resultados de buscas, principalmente de empresas que copiam conteúdo e criam sites em série.


A gigante de buscas Google afirmou na quinta-feira (24/2) ter dado um duro golpe nos sites que oferecem conteúdo copiado e que tentam deliberadamente jogar com o algoritmo de buscas da empresa, por meio de uma "grande melhoria nos algoritmos" do serviço.


O anúncio das mudanças em seu algoritmo de buscas faz parte de um esforço para melhorar os rankings de sites que oferecem conteúdo de alta qualidade. A mudança, que deverá causar impacto em mais de 10% dos resultados de busca, é vista como um ataque direto às chamadas “fazendas de conteúdo” que geram artigos com base nas buscas mais populares.
“Esta atualização foi projetada para rebaixar a classificação de sites de baixa qualidade – sites que trazem pouco valor ao usuário, copiam conteúdo de outros sites ou que não são assim tão úteis”, escreveram os engenheiros da Google em um blog oficial da empresa.

“Ao mesmo tempo, poderemos fornecer melhores rankings para sites de alta qualidade – sites com conteúdo e informação original como pesquisas, reportagens aprofundadas, análises valiosas e daí por diante”, explicaram os engenheiros.


A atualização do algoritmo de busca tem sido preparada há cerca de um ano e agora a Google diz que tem trabalhado em mudanças específicas nos últimos meses. A atualização não se apoia na informação gerada pelo usuário com a extensão Personal Blocklist para o Google Chrome, que foi lançada na semana passada.


Fazendas de conteúdo

No anúncio sobre as mudanças no algoritmo, a Google não cita as fazendas de conteúdo. Mas a empresa afirmou no mês passado que tem concentrado sua atenção às fazendas de conteúdo, “que são sites com conteúdo espelhado ou de baixa qualidade”. O novo sistema de classificação de sites é visto como um ataque direto a esses sites, que não foram sequer mencionados pela gigante de buscas.



Michael Arrington, do TechCrunch, especula que algumas da empresas afetadas pelas mudanças da Google incluem “sites como Demand Media, Associated Content e Mahalo”. Claire Cain Miller, do New York Times, também mencionou fazendas de conteúdo como eHow e Answerbag.


A Demand Media, uma das suspeitas de cultivar fazendas de conteúdo, respondeu às mudanças no algoritmo da Google com um post em seu blog depois que as mudanças foram aplicadas nos resultados de busca nos EUA. O vice-presidente executivo de Mídia e Operações da emprsa, Larry Fitzgibbon, escreveu que os resultados até agora são incertos. “Como poderíamos esperar de uma biblioteca de conteúdo tão diversa como a nossa, alguns conteúdos subiram e outros caíram nos resultados do Google.”


“É impossível especular sobre o impacto que essas mudanças feitas pela Google causarão nos negócios online no longo prazo, mas até agora não percebemos impacto material líquido em nosso negócio de Conteúdo e Mídia”, acrescentou Fitzgibbon.


FONTE: IdgNow

Ferramenta online para criar wallpaper em formato SVG

Não tive tempo para testar, mas quem tiver interessado é só acessar o endereço abaixo.


Link: http://wallpapers.foxkeh.com/en/getfirefox.html




FONTE: Twitter

Novo Firefox 4 Disponível para Android Agora


Nossa equipe móvel teve experiências diferentes com versões anteriores do navegador Firefox móvel, para que as melhorias e correções de bugs são bem vindos. 


Algumas melhorias incluem mais de pan / zoom de resposta, inicialização mais rápida e melhor tempo de carregamento da página, esta última especificamente devido a melhorias de JavaScript.A versão beta também inclui recursos como o Firefox Sync (que permite que você facilmente realizar suas abas, favoritos e histórico entre os dispositivos, se esses dispositivos sejam móveis ou de desktop), navegação por abas, o Firefox add-ons e muito mais. 


Firefox para dispositivos móveis é uma área de desenvolvimento do setor de browser que temos vindo a acompanhar com grande interesse ao longo do ano passado. 


A versão alfa bateu o Android Market em agosto passado , ea primeira versão beta foi lançado em outubro passado. 


Infelizmente, usuários de iPhone e IPAD vai ter que ficar para Firefox casa para IOS para agora. O navegador Firefox Home não é um aplicativo em si, mas vai ajudar os usuários móveis da Apple ter acesso a seus marcadores do Firefox, histórico de navegação e abas abertas - tudo a partir do Mobile Safari. 


 Espere mais (e frequente) atualizações beta antes da versão final testados e aprovados é liberada.  Entretanto, colocar o browser para uma rodada, e deixe-nos saber o que pensa de correções de seu desempenho nos comentários. 


Fonte: Mashable