Leva eu (leva, leva, leva)
Quantas vezes seu líder te convidou para ir a uma reunião ou um almoço de negócios, apenas como acompanhante? Nenhuma? Está na hora de pedir. A cada vez que alguém aqui da revista me chama para ir a algum encontro, meus olhos brilham. Sei que terei algumas horas intensas de aprendizado. É ali, ao lado deles, vendo suas atuações, que aprendo como, por exemplo, me comportar em um almoço de relacionamento – além de inúmeras outras coisas.
Ontem mesmo a Elisa Tozzi, repórter de carreira que admiro muito (pelo trabalho e como amiga), me chamou para acompanhá-la. Foi simplesmente sensacional. Aprendi muito. Lembro-me também quando o José Eduardo Costa (redator-chefe da revista, do blog Conversa de Corredor) me levou para um café com uma chinesa. Nenhuma aula da faculdade ou livro poderiam me ensinar tanto como aquela tarde. Cada segundo ali, ao lado dele, me ensinou muito.
Hoje, por exemplo, fui almoçar com várias pessoas aqui da revista. Como poderia resumir? Incrível é a palavra que, talvez, condense tudo o que senti. Ali, em alguns minutos, ouvi experiências que me ajudam a entender mais sobre a minha carreira, sobre como devo gerenciar os meus sonhos…
Eu poderia listar vários encontros aqui em que acompanhei alguém (detalhe: depois do almoço de ontem, cheguei à conclusão que sai para algum encontro de relacionamento com absolutamente todo mundo da redação). Teve com a Renata Avediani – em que, além de aprender bastante, pude experimentar novas experiências como repórter-, com a Chrystiane Silva – aliás, esse almoço foi sensacional. Enfim, não irei listar todos os encontros para o texto não ficar pernóstico e parecer uma lista de memórias, minhas.
O mais legal de tudo isso é saber que aprendi de uma forma diferente, em um ambiente diferente. Então, caros líderes, faço um apelo: levem seus liderados com vocês. Podemos (e queremos) aprender muito.
FONTE: Você S/A
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